quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Mais um livro imperdível: 1981

Chega às livrarias, lançado também pela Maquinária, a mesma editora que publicou A NAÇÃO, mais um livro imperdível sobre a história do Flamengo.

Segue abaixo uma prévia do conteúdo da obra, com a sinopses dos capítulos:

I – Mesa de bar: um “marco zero” inusitado
O encontro horas depois da derrota doída para proteger um companheiro e fazer uma espécie de “pacto” de vitórias, um ano depois da perda de Geraldo (como seria com ele?)

II – Cláudio Coutinho: Muito além do overlapping (itálico) e do “ponto futuro”
A história do militar que foi à Nasa, ajudou a preparar o Brasil de 1970, dirigiu a seleção na Copa de 1978 e moldou o padrão tático do time que viria a ganhar tudo.

III – Brasileiro de 1980: o fim do estigma estadual
O início hesitante, a frustação na negociação com Dinamite, a chegada de Nunes e o título polêmico, suado e sofrido contra o Galo (análise detalhada das finais).

IV – Taças, crise, recomeço
Os títulos internacionais, a Taça GB 1980, a “tragédia na neblina”, Modesto Bria, Dino Sani, a eliminação no Brasileiro de 1981 e a reconstrução do time no início do Estadual.

V – Taça Libertadores e o “grupo da morte”
A dura primeira fase do torneio continental com Atlético-MG, Olimpia (campeão em 1979) e Cerro Porteño que precisou de um jogo extra e a volta de Carpegiani, como treinador.

VI – A batalha do Serra Dourada e o passeio da fase semifinal
O polêmico Flamengo x Galo de Goiânia, com a visão de Júnior, Zico, Palhinha e José Roberto Wright, trinta anos depois, e a classificação tranquila contra Jorge Wilstermann e Deportivo Cali.

VII – Flamengo 6×0 Botafogo: a “Revolução Lico”
A goleada histórica que marcou também a entrada definitiva de Lico no time titular. Análise tática com Jonathan Wilson (“Inverting the Pyramid”), Andrade, Zico, Júnior e Carpegiani.

VIII – Cobreloa: a trilogia da conquista continental
O ótimo primeiro tempo e o sufoco no final no Maracanã; a intimidação e o violento Mario Soto em Santiago; o troco na bola e no pau (Caso Anselmo) em Montevidéu.

IX – Vasco: Coutinho, Dinamite, ladrilheiro e a vitória final no Carioca
O impacto da morte de Coutinho, as duas derrotas nos pés do ídolo rival e a redenção no confronto final, com primeiro tempo perfeito e a invasão de campo que esfriou o adversário

X – Liverpool: o mundo em 41 minutos
O problema com passagens aéreas, a cuidadosa preparação, análise do time inglês, o primeiro tempo de sonhos e o triunfo em Tóquio, mesmo com a cara feia de Carpegiani.

XI – Taça de Ouro 1982: o amadurecimento tático e a “unificação” dos títulos
As viradas, a afirmação do padrão de jogo e mais polêmica na vitória final sobre o Grêmio que “unificou” as conquistas: cidade, estado, país, continente, planeta.

XII – Há um ponto final?
Onde termina esta epopeia? Brasileiro de 1983, ida e volta de Zico, Copa União 1987, despedida do Galinho, retorno de Júnior, Copa do Brasil 1990, BR-1992, BR-2009, 2011?

XIII – O lugar na história
O “torneio” de Jonathan Wilson, duelos virtuais, semelhanças com o Barcelona e a opinião de Mano Menezes sobre o maior time brasileiro que viu jogar.

XIV – Zico
Craque, artilheiro, ídolo e protagonista. Exemplo dentro e fora de campo.

XV – Últimas palavras
Textos assinados pelos autores sobre a nação rubro-negra e o misto de temor, raiva e admiração dos rivais.

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