Carreira: 1996-99 Ponte Preta (SP), 2000 Corinthians, 2001 Internacional (RS), 2002-03 Corinthians, 2003-06 Fenerbahce (Turquia), 2007 Colônia (Alemanha) e 2007-2009 Flamengo.
Fez 74 jogos e 6 gols com a camisa do Flamengo. Uma trajetória relativamente curta, mas extremamente marcante, sobretudo por sua liderança dentro e fora de campo.
"(Em 2007) Depois das derrotas nos dois primeiros jogos de Joel, o time se acertou, e aí se materializou a maior arrancada já vista no futebol. Nos 24 jogos que restavam até o fim do torneio, o rubro-negro venceu quinze, empatou quatro e perdeu apenas cinco. Saltou da 19ª para a terceira posição, conseguindo uma gloriosa classificação para jogar a Taça Libertadores do ano seguinte. Por muito pouco o time não terminou como vice-campeão. Teve a chance de ultrapassar o Santos na última rodada, mas se acomodou e perdeu para o Náutico, em Recife. O time que sacramentou o milagre formava com: Bruno, Leonardo Moura, Fábio Luciano, Ronaldo Angelim e Juan; Jaílton, Cristian, Ibson e Toró; Renato Augusto e Souza. No banco: Roger, Maxi e Obina". (A NAÇÃO, pg. 234)
"Os sinais da reconstrução pela qual passava o Flamengo ficaram ainda mais nítidos a partir de 2008. O rubro-negro carioca contratou, para o lugar de Joel Santana, o técnico Caio Júnior. Ele havia conseguido terminar o Brasileiro de 2006, dirigindo o Paraná, na 5ª colocação, e o Brasileiro de 2007, dirigindo o Palmeiras, em sétimo lugar, mas figurou o campeonato inteiro nas primeiras posições. Com ele, o Flamengo se manteve na liderança até a 13ª rodada. A equipe era a mesma que faturara o bi carioca, escalada com: Bruno, Leonardo Moura, Fábio Luciano, Ronaldo Angelim e Juan; Cristian, Toró, Ibson e Renato Augusto (Kléberson); Marcinho e Souza. Na reserva ainda tinha nomes fortes, como: Jônatas, Diego Tardelli, Maxi e Obina". (A NAÇÃO, pg. 239)
"Assim como em 2007, os treinadores Ney Franco e Cuca se encontravam, só que desta vez sob camisas opostas: agora Ney era o treinador botafoguense e Cuca, o flamenguista. Em 2007, as finais foram decididas nos pênaltis, após dois empates seguidos por 2 a 2. Em 2009, a história se repetiu, com os mesmos dois placares. No primeiro jogo, rubro-negros abriram o placar, os alvinegros viraram, mas um gol de Willians, a seis minutos do final, selou o empate. No segundo jogo, o primeiro tempo terminou 2 a 0, com gols de Kléberson, e parecia que a sorte estava selada e o tri assegurado. Mas o Botafogo empatou o jogo com menos de vinte minutos do segundo tempo. Novo empate por 2 a 2. Assim como em 2007, nas mãos do goleiro Bruno, que pegou três pênaltis, o título foi assegurado. Flamengo tricampeão carioca!!! Botafogo, trivice-campeão!!! O time tricampeão jogava com: Bruno, Leonardo Moura, Fábio Luciano, Ronaldo Angelim e Juan; Airton, Willians, Kléberson e Ibson; Emerson e Josiel". (A NAÇÃO, pgs. 244-245)
O jogo do Quinto Tri-Campeonato rubro-negro foi o último da carreira de Fábio Luciano, que naquele dia se aposentou dos gramados.
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