O Programa de Sócio-Torcedor do Flamengo, após um longo período de decréscimo, apesar da módica 7ª colocação na tabela de clubes do Futebol Melhor, teve um setembro de arrancada, respondendo à contratação de Diego e à boa campanha no Campeonato Brasileiro. Com 3.240 adesões líquidas entre 26 de agosto e 26 de setembro, o Flamengo foi o clube brasileiro com maior incremento de STs neste período.
Em 26 de setembro, o programa completou seu 14º trimestre de vida. Voltou a ter um trimestre com adesões positivas, após três trimestres consecutivos de decrescimento. O resultado só foi possível graças ao bom desempenho de setembro, que salvou o trimestre.
O período de Outubro de 2015 a Agosto de 2016 representou o pior desempenho do programa desde sua criação. Há de se esperar agora que setembro/16 marque um ponto de inflexão e recuperação do desinteressante e "xoxo" Nação Rubro-Negra.
Comparando o desempenho histórica com uma curva logarítmica de expansão construída a partir do desempenho na arrancada do programa, cujo primeiro ponto de despegue foi o título da Copa do Brasil de 2013, o que se vê é que o programa só ensaia, timidamente, um descolamento a seu estado inercial de expansão. Os dois momentos de descolamento foram: o título da Copa do Brasil e a contratação de Paolo Guerrero. O que isto quer dizer mais adiante do complicado linguajar matemático? Que nenhuma ação rubro-negra, do marketing do clube, tem conseguido tirar o programa de um estado vegetativo de "adesões só no amor".
Projetando este desempenho no resultado financeiro do Flamengo eis o que teremos quando forem divulgados os resultados de balancete do 3º Trimestre de 2016: a arrecadação com ST fechará o trimestre próxima a R$ 5.791.000. Será o pior desempenho financeiro do Programa de Sócio-Torcedor Nação Rubro-Negra desde Setembro de 2013, quando o programa estava tão só em seu segundo trimestre de vida!
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