A virada do Primeiro para o Segundo Turno do Brasileiro 2015 foi sob forte pressão da imprensa e de parte da torcida pela demissão de Cristóvão Borges. A diretoria demorou a investir e a situação no campeonato refletia esta má decisão. O time estava tecnicamente melhor em sua construção ofensiva, e agora era o sistema defensivo quem mostrava suas limitações.
O sorteio colocou Flamengo e Vasco frente a frente pelas oitavas de final da Copa do Brasil. O rival era o 20º e último colocado no Brasileiro, tinha feito apenas 13 pontos nas 19 rodadas do Turno e precisava de um milagre para evitar sua terceira queda à 2ª Divisão. Na semi-final do Carioca, o Vasco fez 1 x 0 e eliminou o Flamengo. No 1º turno do Brasileiro, o Vasco voltou a vencer por 1 x 0. No jogo de ida da Copa do Brasil, Vasco 1 x 0. Panela de pressão! O treinador não resistiu... mais uma troca de técnico. O novo treinador rubro-negro era Oswaldo de Oliveira.
No futebol, a diretoria da Gestão Azul parecia não aprender com seus erros. Quanto às escolhas de técnicos, a história nos três foi praticamente a mesma. Tanto em 2013, quanto em 2014 e 2015, o ano começou dando-se continuidade ao trabalho do treinador que terminara o ano anterior. Em seguida, a demissão e a escolha de um "perfil novo", que se reverteram em passagens curtas, voltando-se a apostar num técnico renomado. Em cada troca, o discurso era "tendo aprendido com nossos erros, aprendemos as lições, agora vai!". A realidade não indicava isto.
O ano 2013 começou dando-se continuidade a Dorival Júnior. Ele ficou oito meses no cargo entre 2012 e 2013. Decidiu-se mudar e foi escolhido Jorginho, que durou só dois meses e meio e 14 jogos no cargo. Apostou-se então em Mano Menezes, que foi o único a causar alguma mudança de padrão, pois pegou a diretoria de surpresa e pediu demissão. Para sucede-lo entrou Jayme de Almeida. O ano 2014 começou dando-se continuidade a Jayme. Ele ficou oito meses no cargo entre 2013 e 2014. Decidiu-se mudar e foi escolhido Ney Franco, que durou só dois meses e 7 jogos no cargo. Apostou-se então em Vanderlei Luxemburgo. O ano 2015 começou dando-se continuidade a Vanderlei. Ele ficou dez meses no cargo entre 2014 e 2015. Decidiu-se mudar e foi escolhido Cristóvão Borges, que durou só dois meses e meio e 18 jogos no cargo. Apostou-se então em Oswaldo de Oliveira. Sem querer, mas um mesmo padrão em cada um dos três anos de gestão.
O trabalho do novo treinador começou com uma importante vitória sobre o São Paulo no Maracanã. Depois, com um empate em 1 x 1 com o rival Vasco, o Flamengo acabou dando adeus prematuro, nas oitavas de final, à Copa do Brasil. Uma eliminação dura. E que obviamente causou tenções ao ambiente da Gávea. Mas no jogo seguinte, o Flamengo venceu o Sport por 1 x 0 em Recife, acabando com uma invencibilidade de 30 jogos do Sport em seu estádio só em partidas de Campeonato Brasileiro. Uma vitória importante, que alçou o Flamengo à 10ª posição, estando a apenas cinco pontos de distância do 4º colocado, permitindo ao clube começar a sonhar com vaga na Libertadores de 2016.
Dentre todas as trocas de treinador durante a Gestão Azul, nenhuma foi mais feliz do que a troca de Cristóvão por Oswaldo. Apesar da eliminação para o Vasco na Copa do Brasil, ele engatou uma impressionante sequência de vitórias. Depois de bater São Paulo e Sport, o Flamengo venceu ao Avaí (3 x 0) e ao Fluminense (3 x 1), chegando à 6ª posição na tabela. Estando só a 3 pontos do G-4, já era claramente possível sonhar com uma classificação à Libertadores. Na rodada seguinte, Maracanã lotado numa quinta-feira à noite e o Flamengo aproveitou a energia. Venceu o Cruzeiro por 2 x 0 e terminou a 24ª rodada em 4º lugar. A imprensa vinha havia tempos martelando que o Flamengo era entre os grandes o que estava há mais tempo fora do G-4, a Zona de Classificação à Libertadores. Depois de 138 rodadas, o jejum estava terminado, desde 2011 a camisa rubro-negra não sabia o que era estar entre os quatro primeiros colocados. A distância para o líder Corinthians era de 13 pontos, para o vice-líder Atlético Mineiro era de 10 pontos, e para o terceiro, Grêmio, era de 7 pontos.
Cinco vitórias consecutivas mesmo com as lesões de Ederson e Paolo Guerrero, ambos de fora desde o empate da Copa do Brasil contra o Vasco. O time titular nesta arrancada: Paulo Victor, Pará, Wallace, Samir e Jorge; Márcio Araújo, Héctor Canteros e Alan Patrick; Everton, Emerson Sheik e Paolo Guerrero (Kayke). O técnico: Oswaldo de Oliveira.
Nas duas rodadas seguintes, no entanto, duas derrotas. A primeira foi a pior, pois com mando de campo o Flamengo levou o jogo para Brasília contra um adversário que estava na Zona de Rebaixamento. Teve a possibilidade de obter uma incrível sequência de 7 vitórias consecutivas, que seria a maior do clube na história de todas as edições de Campeonato Brasileiro, mas acabou derrotado por 2 x 0 pelo Coritiba. Ainda pior pela parada seguinte ser contra o vice-líder, Atlético Mineiro, no Estádio Independência, em Belo Horizonte. O time rubro-negro foi totalmente dominado e acabou goleado por 4 x 1. Mas os demais resultados nestas duas rodadas ajudaram, o Flamengo se manteve em 6º lugar e próximo à Zona de Classificação à Libertadores. E a sequência de jogos trazia os três últimos colocados na tabela: Vasco, Joinville e Figueirense, dois deles no Maracanã. O Clássico dos Milhões ditaria as aspirações possíveis até o fim do ano. Três derrotas seguidas para o Vasco por 1 x 0, incluindo a eliminação para o rival nas oitavas de final da Copa do Brasil. Perder de novo seria imperdoável, ganhar seria renovável. E o Flamengo conseguiu perder! Seis jogos seguidos sem conseguir vencer os cruzmaltinos (dois empates e quatro derrotas). Desde 1988 o Flamengo não perdia quatro vezes para o Vasco dentro de um mesmo ano.
Na sequência, vitória sobre o Joinville no Maracanã, seguida por três derrotas: 3 x 0 para o Figueirense em Santa Catarina, 1 x 0 para o Palmeiras no Maracanã e 1 x 0 para o Corinthians em São Paulo. Ao final da 32ª rodada, o Flamengo estava na 10ª colocação na tabela.
Reta final de Campeonato Brasileiro, seis rodadas para o fim: derrota para o Grêmio em Porto Alegre (2 x 0), goleado sobre o Goiás no Maracanã (4 x 1), empates com Santos e Ponte Preta. Antes mesmo de terminar o campeonato, foi anunciada a saída de Oswaldo de Oliveira. O objetivo era ter um novo treinador para iniciar 2016. Em 21 de agosto, o presidente do Flamengo sentou-se ao lado de Oswaldo, na coletiva de imprensa que apresentava o 8º treinador do triênio 2013-15. Estas foram as palavras de Eduardo Bandeira de Mello reproduzidas pela imprensa lá presente: "A intenção de todo dirigente é construir uma relação duradoura com seus treinadores, nem sempre é possível, estamos aprendendo. O Oswaldo vai durar muito tempo". Durou três meses. O conceito de estabilidade e longo prazo seguiam sendo meros discursos. A gestão dos técnicos foi definitivamente o pior na Gestão Azul.
Nas duas últimas rodadas, com Jayme de Almeida como técnico interino, o Flamengo foi derrotado por Atlético Paranaense (3 x 0) e Palmeiras (2 x 1). Terminou o Brasileiro 2015 como 12° colocado. Nos três anos do primeiro triênio da Gestão Azul, o Flamengo terminou em 11º, 10º e 12º, no primeiro dos três anos ainda perdeu pontos pelo Caso André Santos e terminou em 16º lugar. Nenhuma melhora em termos de competitividade frente ao 11º lugar no Brasileiro de 2012. O Flamengo estava estagnado entre a 10ª e a 12ª posição entre as forças do futebol brasileiro.
Três anos com resultados excelentes no campo financeiro, e bastante medianos no campo de futebol. A aposta daqui para frente era num triênio 2016-2018 no qual o Flamengo voltaria a disputar no topo da tabela a nível nacional. As cartas, no entanto, estavam na mesa, e em 7 de dezembro de 2015 seria escolhido o novo presidente: Eduardo Bandeira de Melo, da Chapa Azul, teria mais três anos de mandato, ou Wallim Vasconcelos, da Chapa Verde, receberia o bastão?
No futebol, a diretoria da Gestão Azul parecia não aprender com seus erros. Quanto às escolhas de técnicos, a história nos três foi praticamente a mesma. Tanto em 2013, quanto em 2014 e 2015, o ano começou dando-se continuidade ao trabalho do treinador que terminara o ano anterior. Em seguida, a demissão e a escolha de um "perfil novo", que se reverteram em passagens curtas, voltando-se a apostar num técnico renomado. Em cada troca, o discurso era "tendo aprendido com nossos erros, aprendemos as lições, agora vai!". A realidade não indicava isto.
O ano 2013 começou dando-se continuidade a Dorival Júnior. Ele ficou oito meses no cargo entre 2012 e 2013. Decidiu-se mudar e foi escolhido Jorginho, que durou só dois meses e meio e 14 jogos no cargo. Apostou-se então em Mano Menezes, que foi o único a causar alguma mudança de padrão, pois pegou a diretoria de surpresa e pediu demissão. Para sucede-lo entrou Jayme de Almeida. O ano 2014 começou dando-se continuidade a Jayme. Ele ficou oito meses no cargo entre 2013 e 2014. Decidiu-se mudar e foi escolhido Ney Franco, que durou só dois meses e 7 jogos no cargo. Apostou-se então em Vanderlei Luxemburgo. O ano 2015 começou dando-se continuidade a Vanderlei. Ele ficou dez meses no cargo entre 2014 e 2015. Decidiu-se mudar e foi escolhido Cristóvão Borges, que durou só dois meses e meio e 18 jogos no cargo. Apostou-se então em Oswaldo de Oliveira. Sem querer, mas um mesmo padrão em cada um dos três anos de gestão.
O trabalho do novo treinador começou com uma importante vitória sobre o São Paulo no Maracanã. Depois, com um empate em 1 x 1 com o rival Vasco, o Flamengo acabou dando adeus prematuro, nas oitavas de final, à Copa do Brasil. Uma eliminação dura. E que obviamente causou tenções ao ambiente da Gávea. Mas no jogo seguinte, o Flamengo venceu o Sport por 1 x 0 em Recife, acabando com uma invencibilidade de 30 jogos do Sport em seu estádio só em partidas de Campeonato Brasileiro. Uma vitória importante, que alçou o Flamengo à 10ª posição, estando a apenas cinco pontos de distância do 4º colocado, permitindo ao clube começar a sonhar com vaga na Libertadores de 2016.
Dentre todas as trocas de treinador durante a Gestão Azul, nenhuma foi mais feliz do que a troca de Cristóvão por Oswaldo. Apesar da eliminação para o Vasco na Copa do Brasil, ele engatou uma impressionante sequência de vitórias. Depois de bater São Paulo e Sport, o Flamengo venceu ao Avaí (3 x 0) e ao Fluminense (3 x 1), chegando à 6ª posição na tabela. Estando só a 3 pontos do G-4, já era claramente possível sonhar com uma classificação à Libertadores. Na rodada seguinte, Maracanã lotado numa quinta-feira à noite e o Flamengo aproveitou a energia. Venceu o Cruzeiro por 2 x 0 e terminou a 24ª rodada em 4º lugar. A imprensa vinha havia tempos martelando que o Flamengo era entre os grandes o que estava há mais tempo fora do G-4, a Zona de Classificação à Libertadores. Depois de 138 rodadas, o jejum estava terminado, desde 2011 a camisa rubro-negra não sabia o que era estar entre os quatro primeiros colocados. A distância para o líder Corinthians era de 13 pontos, para o vice-líder Atlético Mineiro era de 10 pontos, e para o terceiro, Grêmio, era de 7 pontos.
Cinco vitórias consecutivas mesmo com as lesões de Ederson e Paolo Guerrero, ambos de fora desde o empate da Copa do Brasil contra o Vasco. O time titular nesta arrancada: Paulo Victor, Pará, Wallace, Samir e Jorge; Márcio Araújo, Héctor Canteros e Alan Patrick; Everton, Emerson Sheik e Paolo Guerrero (Kayke). O técnico: Oswaldo de Oliveira.
Nas duas rodadas seguintes, no entanto, duas derrotas. A primeira foi a pior, pois com mando de campo o Flamengo levou o jogo para Brasília contra um adversário que estava na Zona de Rebaixamento. Teve a possibilidade de obter uma incrível sequência de 7 vitórias consecutivas, que seria a maior do clube na história de todas as edições de Campeonato Brasileiro, mas acabou derrotado por 2 x 0 pelo Coritiba. Ainda pior pela parada seguinte ser contra o vice-líder, Atlético Mineiro, no Estádio Independência, em Belo Horizonte. O time rubro-negro foi totalmente dominado e acabou goleado por 4 x 1. Mas os demais resultados nestas duas rodadas ajudaram, o Flamengo se manteve em 6º lugar e próximo à Zona de Classificação à Libertadores. E a sequência de jogos trazia os três últimos colocados na tabela: Vasco, Joinville e Figueirense, dois deles no Maracanã. O Clássico dos Milhões ditaria as aspirações possíveis até o fim do ano. Três derrotas seguidas para o Vasco por 1 x 0, incluindo a eliminação para o rival nas oitavas de final da Copa do Brasil. Perder de novo seria imperdoável, ganhar seria renovável. E o Flamengo conseguiu perder! Seis jogos seguidos sem conseguir vencer os cruzmaltinos (dois empates e quatro derrotas). Desde 1988 o Flamengo não perdia quatro vezes para o Vasco dentro de um mesmo ano.
Na sequência, vitória sobre o Joinville no Maracanã, seguida por três derrotas: 3 x 0 para o Figueirense em Santa Catarina, 1 x 0 para o Palmeiras no Maracanã e 1 x 0 para o Corinthians em São Paulo. Ao final da 32ª rodada, o Flamengo estava na 10ª colocação na tabela.
O Flamengo do Brasileiro 2015 foi o time do Stop and Go. And Stop! Ninguém dava muito pelo time no 1º turno. De repente chegaram Oswaldo de Oliveira e algumas contratações e o time emplacou incríveis seis vitórias consecutivas: esperança! Arrancadas como em 2007 e 2009? Na sequência, porém, seis derrotas em sete jogos, e o time não tinha condições de brigar seriamente por nada, não dava para sonhar nem com vaga em Libertadores.
O dia 28 de outubro, na cidade do Rio de Janeiro, foi declarado como o Dia do Flamenguista, por ser este o dia de São Judas Tadeu. E o dia 28/10/2015 foi extremamente simbólico para definir o momento do Clube de Regatas do Flamengo. No campo administrativo-financeiro o Flamengo se tornou, nesta data, o primeiro clube do Brasil a aderir à Lei de Responsabilidade Fiscal do Futebol, o Profut. Aprovação com louvor no campo da gestão administrativa. No mesmo dia, mesmo após uma sequência de derrotas, uma festinha durante a madrugada, recheada a bebidas alcóolicas e prostitutas, envolveu cinco jogadores, que a diretoria decidiu afastar: Marcelo Cirino, Éverton, Alan Patrick, Paulinho e Pará. A gestão futebolística seguia deixando a desejar. Por mais que no triênio 2013-15 tenham havido avanços em profissionalização, o que se via é que ainda restava uma larga caminhada até um padrão mínimo de qualidade.
A gestão do futebol do Flamengo continuava manca. Por que? Porque a estrutura de gestão do futebol ainda tinha muito por ser aperfeiçoada. Um bom trabalho no futebol depende de uma boa escolha das peças de trabalho (jogadores e comissão técnica) e de uma boa liderança para manutenção da ordem dentro do vestiário e do Centro de Treinamento.
Em sua passagem, Paulo Pelaipe deixou a desejar na escolha das peças de montagem do elenco, mas teve um excelente comando do grupo, o que bastou para levar ao título da Copa do Brasil de 2013 (após a conquista do título, ficou marcada a imagem dos jogadores jogando-o para o alto dentro do campo). Rodrigo Caetano foi bem melhor na escolha das peças, mas deixava a desejar no comando do grupo.
Em sua passagem, Paulo Pelaipe deixou a desejar na escolha das peças de montagem do elenco, mas teve um excelente comando do grupo, o que bastou para levar ao título da Copa do Brasil de 2013 (após a conquista do título, ficou marcada a imagem dos jogadores jogando-o para o alto dentro do campo). Rodrigo Caetano foi bem melhor na escolha das peças, mas deixava a desejar no comando do grupo.
Reta final de Campeonato Brasileiro, seis rodadas para o fim: derrota para o Grêmio em Porto Alegre (2 x 0), goleado sobre o Goiás no Maracanã (4 x 1), empates com Santos e Ponte Preta. Antes mesmo de terminar o campeonato, foi anunciada a saída de Oswaldo de Oliveira. O objetivo era ter um novo treinador para iniciar 2016. Em 21 de agosto, o presidente do Flamengo sentou-se ao lado de Oswaldo, na coletiva de imprensa que apresentava o 8º treinador do triênio 2013-15. Estas foram as palavras de Eduardo Bandeira de Mello reproduzidas pela imprensa lá presente: "A intenção de todo dirigente é construir uma relação duradoura com seus treinadores, nem sempre é possível, estamos aprendendo. O Oswaldo vai durar muito tempo". Durou três meses. O conceito de estabilidade e longo prazo seguiam sendo meros discursos. A gestão dos técnicos foi definitivamente o pior na Gestão Azul.
Nas duas últimas rodadas, com Jayme de Almeida como técnico interino, o Flamengo foi derrotado por Atlético Paranaense (3 x 0) e Palmeiras (2 x 1). Terminou o Brasileiro 2015 como 12° colocado. Nos três anos do primeiro triênio da Gestão Azul, o Flamengo terminou em 11º, 10º e 12º, no primeiro dos três anos ainda perdeu pontos pelo Caso André Santos e terminou em 16º lugar. Nenhuma melhora em termos de competitividade frente ao 11º lugar no Brasileiro de 2012. O Flamengo estava estagnado entre a 10ª e a 12ª posição entre as forças do futebol brasileiro.
Três anos com resultados excelentes no campo financeiro, e bastante medianos no campo de futebol. A aposta daqui para frente era num triênio 2016-2018 no qual o Flamengo voltaria a disputar no topo da tabela a nível nacional. As cartas, no entanto, estavam na mesa, e em 7 de dezembro de 2015 seria escolhido o novo presidente: Eduardo Bandeira de Melo, da Chapa Azul, teria mais três anos de mandato, ou Wallim Vasconcelos, da Chapa Verde, receberia o bastão?
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