quinta-feira, 2 de abril de 2015

A História do Vôlei do Flamengo

A primeira equipe de vôlei feminino do Flamengo foi pentacampeã brasileira nos anos de 1948, 1949, 1950, 1951 e 1952. Essa equipe era formada por Carmem Castelo Branco, Marina Menezes, Leila Peixoto, Norma Telles, Maria Pequenina Azevedo, Marlene Guedes, Carmen Marques Pereira, Maria Rosa O'Shea, Lígia Cossenza, e Vilma Fernandes. Este foi o primeiro time brasileiro de vôlei feminino a viajar para o exterior, tendo participado de campeonatos no Peru nos anos de 1953 e de 1956, tendo vencido todas as partidas que disputou por lá.

Vôlei Feminino, Campeão de 1948 a 1952

Era a época de surgimento do volibol (como o esporte era chamado, assim mesmo sem o "e" que ganhou posteriormente). O Flamengo mantinha equipes masculina e feminina. O time masculino foi Campeão Carioca em  1949, 1951, 1953, 1955, 1959, 1960 e 1961. E o time feminino foi Campeão Carioca em 1951, 1952, 1954 e 1955.

No anos 1960 o vôlei esteve em baixa no clube, mas voltou forte nos Anos 1970. E os responsáveis foram um treinador e duas meninas especiais formadas nas divisões de base da Gávea. 

Juvenil do Flamengo em 1976, Isabel, número 7, é a segunda de pé
da esquerda para a direita, e Jacqueline é a primeira agachada

A atacante Isabel chegou à Gávea com apenas 12 anos de idade, levada pelo treinador do Flamengo, Ênio Figueiredo, que a viu jogar no Colégio Notre Dame, em Ipanema. Ênio Figueiredo que posteriormente foi seu treinador na Seleção Brasileira. Um treinador que conquistou diversos títulos como técnico do Flamengo, foram 35 troféus conquistados entre 1972 e 1980 com as categorias mirim, infantil, juvenil e adulto.

Isabel Salgado foi formada nas divisões de base do Flamengo, jogando nas categorias de base da Gávea desde 1973. Em 1976 foi convocada para Seleção Brasileira Juvenil quando já era titular na equipe do Flamengo, que acabou semi-finalista do 1º Campeonato Brasileiro de Voleibol Feminino, naquele mesmo ano. Com o Flamengo, Isabel conquistou dois títulos do Campeonato Brasileiro Feminino, em 1978 e 1980, ano no qual jogou com a Seleção Brasileira os Jogos Olímpicos de Moscou, ao lado de Jacqueline Silva e Regina Villela, suas companheiras na equipe do Flamengo.

Já a levantadora Jacqueline, a Jackie Silva, começou a jogar vôlei no Flamengo aos nove anos, na Categoria Mirim, também recrutada por Ênio Figueiredo no Colégio Notre Dame, de Ipanema. Com o Flamengo, Jacqueline foi Pentacampeã Carioca, juntando o Infantil e o Juvenil, em 1973, 1974, 1975, 1977 e 1978. Ela, já nas categorias de base, iniciou a amizade com Isabel, três anos mais velha que ela, numa parceria iniciada na base e levada para a equipe adulta.

Jacqueline Silva

O vôlei feminino foi a grande força dos esportes olímpicos do Flamengo neste período, tendo sido Campeão Carioca em 1978, 1979, 1981 e 1984, Campeão Brasileiro em 1978 e 1980, e Campeão Sul-Americano em 1981. O Flamengo também manteve equipe de vôlei masculino no período, a qual conquistou o título de Campeão Carioca de 1977.

Isabel Salgado

A equipe campeã brasileira de 1978 tinha Isabel Salgado, Regina Villela, Heloísa Roese, Eliani "Lica" Oliveira e Ana Lúcia Teixeira, e também já as primeiras aparições da juvenil Jacqueline. Equipe treinada por Ênio Figueiredo.


A mesma base que voltou a conquistar o título dois anos depois, em 1980, quando jogavam Isabel Salgado, Jacqueline Silva, Regina Villela, Eliani "Lica" Oliveira e Ana Lúcia Teixeira. A mesma equipe que, em 1981, sagrou-se Campeã Sul-Americana de Clubes, em Sucre, na Bolívia.

Flamengo - Campeão Sul-Americano Feminino em 1981

Na campanha como Campeão Sul-Americano de 1981, na 1ª Fase venceu por 3 x 0 a San Martin, da Bolívia (15 x 0 / 15 x 9 / 15 x 5) e a Ferro Carril Oeste, da Argentina. Na última partida perdeu para o Fluminense (2 x 3) com as parciais: 5 x 15 / 10 x 15 / 15 x 11 / 15 x 6 / 5 x 15. Na semi-final voltou a vencer às argentinas do Ferro Carril Oeste, desta vez por 3 x 1 (12 x 15 / 15 x 11 / 15 x 7 / 15 x 2), avançando para reencontrar na final ao Fluminense, a quem superou por implacáveis 3 x 0 (15 x 13 / 15 x 12 / 15 x 5).

O grande clássico do vôlei feminino nacional era o Fla-Flu. O forte time do Fluminense tinha Dulce Thompson, Regina Uchoa, Mônica Caetano e Denise Mattioli. Os dois rivais venceram as quatro primeiras edições do Campeonato Brasileiro, o Fluminense em 1976 e 1981, e o Flamengo em 1978 e 1980.

Em 1982, o time perdeu um pouco de sua força. O técnico era Vitor Barcelos, e a equipe tinha Isabel, Ana Lúcia Teixeira, Ellen Costa, Valéria, Viviane, Denise, Edna, Maria Inês, Marília, Letícia e Kátia.

Perdeu ainda mais força em 1983, quando a principal jogadora do time, Isabel, trocou o Flamengo pela Supergasbras, que também contratou a estrela do Fluminense, Dulce Thompson. O Flamengo contratou neste ano a Regina Uchoa e Mônica Caetano, do Fluminense. Mas não foi páreo para a equipe da empresa de gás do Rio de Janeiro, num período de transição do amadorismo para o profissionalismo no vôlei.

Tentando fazer frente aos recursos investidos por empresas que passavam a assumir as equipes, o Flamengo em 1984 passou a ser patrocinado pelos refrigerantes Limão Brahma. O clube contratou Fernanda Emerick, do Pinheiros, e Ida, do Paulistano. O time ficou forte, formado por Jacqueline Silva, Regina Uchoa, Roseli Timm, Regina Vilella, Ida, Fernanda Emerick, Ellen Costa, Mônica Ceatano e Denise Mattioli, treinadas por Radamés Lattari. Desta equipe, Jacqueline e Regina Uchoa defendiam a Seleção Brasileira.

No fim do ano o time contratou Luíza Machado, do Minas Tênis Clube. E a equipe passou a ter três nomes na seleção nacional: Jacqueline, Regina Uchoa e Luíza Machado.

Porém, no início de 1985, o Flamengo perdeu três importantes jogadoras: Regina Uchoa, Mônica Caetano e Ida trocaram o Flamengo pela equipe de vôlei da Lufkin, de Sorocaba. No mesmo ano, Jacqueline deixou o time e foi para os Estados Unidos. O ciclo do vôlei feminino do Flamengo foi encerrado ali.

A partir de 1987, uma nova tentativa do clube de ter um voleibol forte, desta vez com a formação de um time masculino. O projeto foi montado em cima da contratação de dois jogadores que haviam construído uma sólida carreira defendendo o Fluminense e a Atlântica Boavista, dois nomes da "Geração de Prata" que conquistou a medalha nos Jogos Olímpicos de 1984. Os pilares do projeto eram Bernard Rajzman e o levantador Bernardo Rezende, o Bernardinho. O técnico era Ênio Figueiredo. Apesar de haver sido o campeão carioca naquele ano, a temporada foi um fiasco, sobretudo pela eliminação na Seletiva para o Campeonato Brasileiro de 87. No hexagonal em que, além do Flamengo, contava com Frangosul (SC), Canto do Rio (RJ), Mirante (MA), Náutico (PE) e Grêmio Náutico União (RS), a equipe perdeu a vaga em disputa para o Canto do Rio. Ainda fechou a temporada perdendo a Taça Rio para o Vasco. O projeto foi então interrompido, e Bernard se aposentou das quadras, trocando-a pelo vôlei de praia e pela carreira política.

Bernard

O investimento mais ousado durou pouco, foi encerrado em 1988, ano em que Bernard decidiu trocar o vôlei de quadra pelo vôlei de praia, e que Bernardinho decidiu aposentar-se das quadras.

O projeto não conseguiu brigar na ponta do cenário nacional e acabou descontinuado. Serviu apenas para semear uma hegemonia a nível estadual. O Flamengo foi Campeão Carioca de Vôlei Masculino em 1987, 1988, 1989, 1991, 1992, 1993, 1994, 1995 e 1996.

O clube tentou voltar a ser protagonista no cenário nacional a partir de 1994, quando com apoio do Banco do Brasil contratou o atacante Alexandre Samuel, o Tande, medalha de ouro com a Seleção Brasileira nos Jogos Olímpicos de 1992. Tande foi repatriado pelo Flamengo em 1994, estava jogando na Liga Italiana, e defendeu o clube até 1996 (duas temporadas da Superliga Masculina). Para a temporada 1996-97, o clube perdeu Tande, mas tentou manter o projeto de ponta trazendo outro jogador da Seleção Brasileira para seu lugar, o jovem Carlos Schwanke.

Tande

O período de investimento do vôlei masculino entre 1994 e 1997 foi muito importante, pois formou nomes como Riad e Guilherme Santos, que emergiram das divisões de base do Flamengo, por onde também passou Nalbert.

O vôlei masculino adulto do Flamengo nunca mais voltou a ser incentivado, mas não morreu por completo, os trabalhos de base foram mantidos, e nos anos em que a cidade não teve protagonistas no cenário nacional, conseguiu conquistar títulos a nível local. O Flamengo foi Campeão Carioca Masculino em 2005 e 2014.

O departamento de vôlei na Gávea tentou manter-se de pé dois anos depois, mas novamente mudando de gênero, deixou-se o investimento no masculino e, a partir de 1999, apostou-se na formação de uma forte equipe feminina. Em 1999 o Flamengo contratou duas estrelas da Seleção Brasileira, Virna e Leila, e chamou Isabel para comandar o time.

Leila e Virna

O projeto ajudou a promover a líbero Fabiana Oliveira, a Fabi. Ela jogou nas divisões de base do Flamengo de 1992 a 1998, jogou a temporada de 1998-99 pelo Macaé, e em 1999 com a remontagem do time adulto de vôlei feminino do Flamengo, voltou à Gávea. O time que jogou a temporada 1999-2000 da Superliga tinha Virna, Leila e Fabi, e a teinadora era Isabel Salgado.

Em 2000, Fabi trocou o Flamengo pelo Vasco, que também contratou a treinadora Isabel. O time formado em São Januário reunia Fernanda Venturini, Márcia Fu, Sassá, Ida e Fabi. Conquistaram o Carioca de 2000 sobre o Flamengo, mas ficaram com o vice-campeonato da Superliga 2000-2001.

O Flamengo foi Campeão da Superliga 2000-01. Além de Flamengo e Vasco, o torneio teve fortes projetos: Rexona/Ades Curitiba, Pinheiros/Blue Life, MRV Minas e BCN/Osasco. Nas semi-finais, o Fla eliminou ao MRV Minas, e o Vasco venceu ao Rexona Curitiba.

O time do Flamengo, do técnico Luizomar de Moura, tinha Virna, Leila, Valeskinha, Arlene, a líbero Josiane e a norte-americana Tara Cross.

Flamengo x Vasco

No primeiro jogo da final, o Flamengo venceu por 3 x 1 (27/25, 17/25, 25/16, 25/22). Depois foi derrotado na segunda partida por 3 x 0 (25/20, 30/28, 25/22). Deu a volta por cima terceiro jogo, vitória por 3 x 1 (25/19, 25/20, 19/25, 25/16). O Flamengo foi então para o quarto jogo podendo fechar a série e conquistar o título. A finalíssima, disputada no Maracanãzinho, foi emocionante e inesquecível, diante de um público de 8.687 pessoas. A grande destaque da partida foi a meio-de-rede Arlene. O Flamengo venceu por 3 x 2 (23/25, 25/16, 25/20, 21/25 e 17/15).

Campeão da Superliga Feminina 2001


Entretanto, sem conseguir dar sustentação financeira ao projeto, o time campeão acabou desmontado após o fim daquela temporada (havia estourado a crise deflagrada pela falência da ISL, empresa suíça que vinha mantendo financeiramente as atividades esportivas do clube). Dali para frente se iniciava um longo período sem protagonismo do voleibol rubro-negro no cenário nacional.

O Flamengo voltou a ter um projeto profissional na temporada 2015-16 do vôlei masculino. Tentou fazer uma parceria com a Universidade Federal de Juiz de Fora para disputar a Serie A, mas não conseguiu captar recursos. Acabou optando por jogar a Superliga B. Não foi bem, acabou eliminado na 1ª fase. Num grupo de seis, no qual quatro avançavam aos play-offs, terminou em 5º lugar. Venceu ao Botafogo (3 x 1), perdeu para UPIS Brasília (3 x 0), Cruzeiro B (3 x 1) e Uberlândia (3 x 1), e venceu ao Montes Claros, de Goiás (3 x 0). Já na Série A, a UFJF terminou em 12º e último lugar, acabando rebaixada. O projeto masculino rubro-negro não foi além de uma temporada.

Na temporada 2018/19, o Flamengo voltou ao vôlei feminino. Começou disputando as Eliminatórias à Superliga B (chamada de Superliga C, que não era um torneio, mas grupos cujos vencedores garantiam a vaga). O time rubro-negro não teve dificuldade, venceu APCEF-DF (3 x 0) e AGEE-SP (3 x 0) e conquistou a vaga na Superliga B, na qual o time formado por Fernanda Oliveira, Rafaela Lima, Angélica Caboclo, Nayara Félix, Juliana Mello, Luíza Scher e Jéssica Silva, comandadas pelo técnico Alexandre Dantas Ferrante, fez 12 jogos, tendo vencido 32 sets e perdido apenas 10, seis dos quais para o Valinhos, que acabou campeão. Com 10 vitórias e 2 derrotas, o time rubro-negro foi vice-campeão da Superliga B e voltou à elite do vôlei feminino (Detalhes da Campanha).

A campanha rubro-negra na Superliga Feminina 2019/20 foi muito ruim. Entre 12 participantes, acabou em 10º lugar, e se houvesse perdido só um único set a mais, teria sido rebaixado à Superliga B. Só obteve 4 vitórias nas 22 partidas disputadas (venceu 26 sets e perdeu 58). No turno, venceu a Valinhos e São Caetano, e no returno superou a Pinheiros e Curitiba. Não conseguiu nenhuma vitória sobre qualquer dos 7 primeiros colocados. As jogadoras com melhores estatísticas na temporada foram as pontas Malu Oliveira e a italiana Valeria Papa, e a jovem levantdora argentina Victoria Mayer (com então 18 anos).

Para a Superliga Feminina 2020/21 o clube firmou uma fusão com o SESC/Rio de Janeiro, comandado pelo multi-campeão treinador Bernardinho. A equipe do SESC havia sido penta-campeã brasileira nas temporadas 2012/13, 2013/14, 2014/15, 2015/16 e 2016/17, e na temporada anterior, 2019/20, que não foi concluída por conta da pandemia do coronavírus, estava em 2º lugar quando houve a interrupção do campeonato. Com a fusão, o time ficou sendo o SESC Flamengo, com um elenco formado por Fabíola, Juma, Amanda, Ana Cristina, Lorenne, Valquíria, Drussyla, Juciely e pela líbero colombiana Camila Gómez. O time terminou a 1ª fase em 5º lugar, avançando para jogar as quartas de final contra o SESI Bauru, e perdendo a série por 2-1.

Na temporada 2021/22 o projeto subiu mais um degrau. Terminou a 1ª fase novamente em 5º lugar, mas passou nas quartas de final pelo Osasco, vencendo a série por 2-1, após perder o primeiro jogo por 3-0 em São Paulo, venceu no Tijuca Tênis Clube por 3-0, e fechou com uma vitória como visitante por 3-1. Foi à semi-final e enfrentou o Praia Clube, de Uberlândia, 1º lugar na 1ª fase. Venceu a primeira partida por 3-0 em Minas Gerais, mas perdeu a segunda em casa por 3-2 (25x21/21x25/25x21/15x25/12x15). No terceiro jogo, perdeu por 3-1, terminando a Superliga em 4º lugar. O time treinado por Bernardinho contava com Giovanna Gasparini, Juma, Monique, Milka, Maira, Valquíria, Juciely, a líbero Natinha, e a dominicana Yonkaira Peña, que foi escolhida para o "sexteto ideal" da temporada, como melhor ponteira da competição.

Na temporada 2022/23 o elenco foi bastante reformulado, mas a história final foi praticamente a mesma. O time terminou a 1ª fase desta vez em 4º lugar, e passou nas quartas de final pelo Fluminense, vencendo a série por 2-0. Foi à semi-final para enfrentar mais uma vez ao Praia Clube, de Uberlândia, novamente o 1º lugar na 1ª fase. De novo venceu a primeira partida por 3-0 em Minas Gerais, mas perdeu a segunda em casa por 3-2 (22x25/25x21/19x25/25x22/14x16). No terceiro jogo, perdeu mais uma vez por 3-1, terminando a Superliga em 4º lugar. O time treinado por Bernardinho contava com as irmãs gêmeas Michelle e Monique, Valquíria, Juciely, Sabrina Machado, Bruna Honório, a líbero Laís Vasques, a norte-americana Veronica "Roni" Perry e a levantadora canadense Brie King. Duas jogadoras rubro-negras entraram no "sexteto ideal" da temporada, justamente as duas estrangeiras.

Brie King

Para a Temporada 2023/24 o elenco foi mantido praticamente o mesmo. E pela primeira vez desde o início da parceria entre Flamengo e SESC, a equipe atingiu a 1ª colocação da tabela; aconteceu após a 9ª rodada do 1º Turno, depois de encaixar uma sequência inicial de 8 vitórias e apenas 1 derrota (como mandante contra o vice-líder Minas Tênis Clube por 2-3). No returno, de novo perdeu apenas 1 vez (e novamente como mandante, desta vez para Osasco por 2-3). Manteve a liderança até o final da 1ª Fase, assegurando-a matematicamente com duas rodadas de antecedência. Depois de passar pelo Barueri nas quartas de final, o time perderia a sua principal jogadora para a semi-final, tendo a levantadora canadense Brie King contraído dengue. O Flamengo acabou derrotado por 2-0 na série contra o Praia Clube, terminando a competição em 3º lugar. Um fim decepcionante depois da extraordinária campanha na 1ª Fase. Mas, no quarto ano de projeto, havia sido a quarta evolução consecutiva de desempenho (Detalhes da Campanha 2023/24). Mais uma vez duas jogadoras rubro-negras entraram no "sexteto ideal" da temporada, as duas estrangeiras, a levantadora canadense Brie King e a ponteira norte-americana Roni Perry.




5 comentários:

  1. Que tal uma matéria sobre o Basquete Feminino do Mengão?

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    1. Miguel, já tentei uma pesquisa assim no passado, e havia muito pouca informação disponível. Basicamente referente a um time feminino nos Anos 1960. E informação sobre basquete dos Anos 1960, seja masculino ou feminino é muito dificil levantar. Quem sabe mais a frente consiga levantar material...

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    2. Obrigado, Marcel. Seria legal ter posts de cada modalidade esportiva do Clube. A propósito, qual o teu email?

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    3. Miguel,
      Para diminuir minha exposição a spams, pode me escrever em livroanacao@gmail.com e eu te resopondo neste endereço de e-mail com meu e-mail pessoal.
      Abs. Marcel

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    4. Corrigindo: livro.a.nacao@gmail.com

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