domingo, 10 de dezembro de 2017

Ficha Técnica: Octogonal Sul-Americano de Verão de 1961



Campanha

Octogonal em Pontos Corridos

04/01 - Flamengo 2 x 1 Corinthians (Brasil)
Local: Pacaembu, São Paulo
Gols: Dida (1'1T), Lanzoninho (7'2T) e Moacir (12'2T)

Time: Ari, Joubert, Monin, Jadir e Bolero; Carlinhos e Gérson; Luís Carlos, Dida (Moacir), Henrique Frade e Babá.
Téc: Fleitas Solich


07/01 - Flamengo 3 x 2 São Paulo (Brasil)
Local: Maracanã, Rio de Janeiro
Gols: Paulo (25'1t), Babá (40'1T), Moacir (3'2T), Celso (10'2T) e Gérson (30'2T)

Time: Ari, Joubert, Monin, Jadir (Nelinho) e Bolero; Carlinhos e Gérson; Luís Carlos (Moacir), Dida, Henrique Frade e Babá.
Téc: Fleitas Solich


10/01 - Flamengo 0 x 1 Vasco (Brasil)
Local: Maracanã, Rio de Janeiro
Gol: Azumir (40'1T)

Time: Ari, Bolero, Santana, Nelinho e Jordan; Carlinhos e Gérson (Germano); Luís Carlos (Moacir), Dida, Henrique Frade e Babá.
Téc: Fleitas Solich


14/01 - Flamengo 1 x 0 River Plate (Argentina)
Local: Estádio Monumental de Nuñez, Buenos Aires
Gol: Henrique Frade (23'1T)

Time: Ari (Fernando), Bolero, Joubert, Nelinho e Jordan; Carlinhos e Gérson; Luís Carlos (Othon), Moacir, Henrique Frade e Babá.
Téc: Fleitas Solich


17/01 - Flamengo 0 x 4 Boca Juniors (Argentina)
Local: Estádio La Bombonera, Buenos Aires
Gols: Ángel Nardiello (27'1T) e (31'1T), José Yudica (16'2T) e Miguel Loayza (20'2T)

Time: Fernando (Ari), Bolero, Joubert, Nelinho e Jordan; Carlinhos e Gérson; Othon, Moacir (Dida), Henrique Frade e Babá.
Téc: Fleitas Solich


22/01 - Flamengo 1 x 0 Nacional (Uruguai)
Local: Estádio Centenário, Montevidéu
Gol: Babá (22'2T)

Time: Fernando, Bolero, Joubert, Nelinho e Jordan; Carlinhos e Gérson; Othon, Moacir, Henrique Frade e Babá.
Téc: Fleitas Solich


24/01 - Flamengo 2 x 0 Cerro (Uruguai)
Local: Estádio Centenário, Montevidéu
Gols: Gérson (3'1T) e (44'2T)

Time: Ari (Fernando), Bolero, Joubert, Nelinho e Jordan; Carlinhos e Gérson; Othon (Manoelzinho), Moacir, Henrique Frade e Babá.
Téc: Fleitas Solich



Dados da Campanha

Time-base: Ari, Bolero, Joubert, Nelinho e Jordan; Carlinhos e Moacir; Othon, Henrique Frade, Gérson e Babá
Banco: Fernando, Monin, Jadir, Luís Carlos e Dida

Artilharia: Gérson (3), Moacir (2), Babá (2), Dida e Henrique Frade

Participação:
7 jogos: Bolero, Carlinhos, Gérson, Moacir, Henrique Frade e Babá
6 jogos: Ari, Joubert e Nelinho
5 jogos: Jordan
4 jogos: Fernando, Dida, Luís Carlos e Othon
3 jogos: --
2 jogos: Jadir e Carlos Monin
1 jogo: Santana, Manoelzinho e Germano


4 comentários:

  1. O que esse torneio significa de verdade para os flamenguistas?
    Podemos comemorar um Sul americano reconhecido pela CONMEBOL?
    O Vasco foi campeão Sul americano em 1948. Me expliquem a diferença entre os dois torneios.

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    1. É só mais um troféu na história do clube, assim como campeonato de 48 do Vasco ou a Copa Rio de 51 do Palmeiras...
      Qual seu peso na galeria de troféus? Eu acho que o mesmo da conquista da Copa Mercosul de 1999. Ou o mesmo dos títulos da Supercopa dos Campeões da Libertadores levantados pelo Cruzeiro em 1991 e 1992, e pelo São Paulo em 1993, ou da mesma Mercosul do Palmeiras em 1998 e do Vasco em 2000.
      Com certeza não é Libertadores, como o título de 1948 do Vasco não é, e o do Palmeiras de 1951 não é a mesma coisa que a Copa Intercontinental ou o Mundial de Clubes.
      Mas vivemos numa região do Globo bastante maluca... na qual é um absurdo também os títulos da Taça Brasil serem considerados Campeonato Brasileiro, e algum doente mental dentro da CBF em algum momento achou que devia ser...

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    2. Para mim, como flamenguista, e pelo o que já estudei sobre esse título, ele deveria receber um pouco mais de reconhecimento por parte do Clube.

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    3. Acho que ser mais lembrado, sim, sem dúvida. Inclusive, creio que o livro A NAÇÃO, e este blog que se derivou depois da publicação do livro, foram os primeiros a resgatar a grandeza desta conquista no passado rubro-negro.

      Só não devemos nos apequenarmos no discurso, como nossos rivais fazem, e querer levantar a bandeira como se houvesse sido equivalente a uma Libertadores. Não foi. O que em nada tira a beleza desta conquista... como o Hexagonal de Lima em 1959 foi um título bem legal também, e eu já reproduzi aqui a narração deste título feita pelo Emmanuel do Vale no blog Flamengo Alternativo.

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