O programa Nação Rubro-Negra completou seu 3º Aniversário em 26 de março de 2016. Ele havia dado um belo arranque após as contratações de Paolo Guerrero e Emerson Sheik. Porém, com a queda brusca de desempenho da equipe no Brasileiro 2015 e o tumultuado início de 2016, a quantidade de sócios-torcedores acompanhou a queda, e a quantidade de sócios despencou. Entre junho e setembro de 2015, ocorreram 18.720 novas adesões. Entre outubro de 2015 e março de 2016, o saldo líquido foi negativo, em 13.103 STs a menos.
Avaliando a evolução do programa trimestre a trimestre, o 11º tri teve o desempenho trimestral desde a criação do programa, e o 12º tri foi quase tão ruim quanto. É o que mostram os números do gráfico abaixo, correspondentes à variação líquida acumulada. Foram 7.028 sócios-torcedores a menos no período de outubro a dezembro de 2015, e 6.075 a menos no período de janeiro a março de 2016.
O gráfico de evolução mensal dá uma boa ideia da intensidade da inflexão, mostrando como a quantidade de sócios caiu, o que naturalmente trouxe resultado sobre as receitas do clube.
O ano de 2015 ameaçou ser bom para o programa: o Flamengo teve o 5º maior crescimento de sócios-torcedores no acumulado total do ano. Em 2013, o Flamengo gerou 58.962 STs, ficando em 1º lugar, sendo o clube que mais adicionou sócios em 2013. Já em 2014, o Nação Rubro-Negra foi da ponta para a ribeira, com o programa tendo uma queda acumulada no ano de 6.737 STs. Em 2015, o Flamengo conseguiu adicionar 12.682 STs no ano, sendo o 5º colocado no ano entre os clubes do Brasil.
O resultado comprovou o argumento, já há muito defendido, de que a diretoria errou grosseiramente na estratégia adotada no segundo ano, à base do discurso de "se alcançarmos tantos sócios, daremos um craque de presente". Foi quando contratou um craque que o Nação Rubro-Negra arrancou. Só que quando os resultados não chegaram após as contratações, o resultado voltou a cair.
Divulgado o Balanço Financeiro do Flamengo referente ao fechamento do ano de 2015, pode-se deduzir algumas informações adicionais sobre o Programa de Sócio-Torcedor Nação Rubro-Negra. O Flamengo faturou R$ 8 milhões no 4º trimestre com o ST, indicando uma tendência positiva de crescimento do dinheiro gerado com o programa.
Esta tendência, no entanto, foi revertida no 1º trimestre de 2016. É o que será visto quando for divulgado o resultado trimestral do período. A receita trimestral do 1º tri de 2016 deverá ser entre R$ 7,2 e R$ 7,3 milhões, similar à verificada no 1º trimestre de 2015.
Analisando o gráfico de faturas por trimestre, percebe-se o boom pós contratações de Paolo Guerrero e Emerson Sheik. No 1º trimestre de 2016, o total de faturas ficou na casa de 186 mil. Logo, apesar da queda nos números do ST, o resultado será bem superior ao verificado no 1º trimestre de 2015.
A partir dos dados dos dois gráficos anteriores, tem-se o valor de ticket médio pago pelos sócios-torcedores ativos no Programa Nação Rubro-Negra. É o maior ticket médio dentre todos os programas de sócio-torcedor espalhados pelo Brasil.
Divulgado o Balanço Financeiro do Flamengo referente ao fechamento do ano de 2015, pode-se deduzir algumas informações adicionais sobre o Programa de Sócio-Torcedor Nação Rubro-Negra. O Flamengo faturou R$ 8 milhões no 4º trimestre com o ST, indicando uma tendência positiva de crescimento do dinheiro gerado com o programa.
Esta tendência, no entanto, foi revertida no 1º trimestre de 2016. É o que será visto quando for divulgado o resultado trimestral do período. A receita trimestral do 1º tri de 2016 deverá ser entre R$ 7,2 e R$ 7,3 milhões, similar à verificada no 1º trimestre de 2015.
Analisando o gráfico de faturas por trimestre, percebe-se o boom pós contratações de Paolo Guerrero e Emerson Sheik. No 1º trimestre de 2016, o total de faturas ficou na casa de 186 mil. Logo, apesar da queda nos números do ST, o resultado será bem superior ao verificado no 1º trimestre de 2015.
A partir dos dados dos dois gráficos anteriores, tem-se o valor de ticket médio pago pelos sócios-torcedores ativos no Programa Nação Rubro-Negra. É o maior ticket médio dentre todos os programas de sócio-torcedor espalhados pelo Brasil.
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