Resultados acumulados até Dezembro/2017
A estruturação do Ranking é relativamente simples, havendo dois conjuntos, os de pontuação acumulada (Ranking Histórico e Ranking de Pontos Corridos) e os de pontuação móvel (R-10 e R-5).
Os detalhes serão explicados um a um. Os de pontuação móvel funcionam ao modelo "Ranking de Entradas, com a nova pontuação eliminando uma no passado. O "Ranking 10" (que será chamado R-10) é a média móvel de 10 anos de desempenho, logo na edição 2017 computava os resultados acumulados de 2007 a 2016, e na edição 2018 computa os resultados acumulados de 2008 a 2017. O "Ranking 5" (que será chamado R-5) faz o mesmo só que para a média móvel de 5 anos de desempenho, tendo a edição 2017 computado os resultados acumulados de 2012 a 2016, e na edição 2018 computando os resultados acumulados de 2013 a 2017.
Os rankings serão assim apresentados:
1. Ranking de Treinadores
1.1. Ranking 5 (acumulado de 2013 a 2017)
1.2. Ranking 10 (acumulado de 2008 a 2017)
2. Ranking de Clubes do Futebol Brasileiro
2.1. Ranking Histórico (acumulado 1971-2017)
2.2. Ranking de Pontos Corridos (acumulado de 2003 a 2017)
2.3. Ranking 10 (acumulado de 2008 a 2017)
2.4. Ranking 5 (acumulado de 2013 a 2017)
3. Ranking de Estados do Futebol Brasileiro
3.1. Ranking Histórico (acumulado 1971-2017)
3.2. Ranking de Pontos Corridos (acumulado de 2003 a 2017)
3.3. Ranking 10 (acumulado de 2008 a 2017)
3.4. Ranking 5 (acumulado de 2013 a 2017)
Eis então os resultados:
1. RANKING DE TREINADORES
Pontuação: pontuam do 1º ao 8º colocado de cada edição do Campeonato Brasileiro, pontuando apenas treinadores que tenham chegado às rodadas finais a frente dos respectivos clubes. A pontuação para cada edição é: o 1º lugar ganha 10 pontos, o 2º ganha 8, o 3º ganha 6, e daí em diante ganham 5, 4, 3, 2 e 1 ponto.
1.1. R-5 DE TREINADORES (2013-2017)
Por exemplo, se um técnico foi 1º lugar em 2014, 3º em 2015, 7º em 2017 e não tiver pontuado nos outros anos, ele terá feito 10 pontos em 2014, 6 pontos em 2015 e 2 pontos em 2017. Para o R-5, a pontuação dele será 10 + 6 + 2 = 18, dividido por 5 é igual a 3,6 pontos.
O líder do ranking é Marcelo Oliveira, seguido por Levir Culpi, Renato Gaúcho, Cuca, Tite, Dorival Júnior, Fábio Carille e Mano Menezes.
1.2. R-10 DE TREINADORES (2008-2017)
Por exemplo, se um técnico foi 7º lugar em 2009, 1º lugar em 2014, 3º em 2015, 7º em 2017 e não tiver pontuado nos outros anos, ele terá feito 2 pontos em 2009, 10 pontos em 2014, 6 pontos em 2015 e 2 pontos em 2017. Para o R-10, a pontuação dele será 2 + 10 + 6 + 2 = 20, dividido por 10 é igual a 2,0 pontos.
O líder do ranking é Tite, seguido por Muricy Ramalho, Marcelo Oliveira, Cuca, Abel Braga, Renato Gaúcho, Levir Culpi, Vanderlei Luxemburgo, Dorival Júnior e Ricardo Gomes.
2. RANKING DE CLUBES DO FUTEBOL BRASILEIRO
Pontuação de clubes é diferente da pontuação de treinadores. Pontuam do 1º ao 20º colocado em cada edição de Campeonato Brasileiro. O 1º colocado ganha 10 pontos, o 2º ganha 9,5 e o 3º ganha 9 pontos, as posições seguintes vão abatendo 0,5 de cada uma, até chegarmos ao 20º colocado recebendo 0,5 ponto. A pontuação é calculada sobre a média dos anos contemplados em cada período.
2.1. RANKING HISTÓRICO (1971-2017)
Avalia o desempenho médio em Campeonato Brasileiro ao longo da história, iniciando-se em 1971. O Flamengo é o 8º colocado neste ranking, o líder histórico é o São Paulo.
2.2. RANKING DE PONTOS CORRIDOS (2003-2017)
Avalia o desempenho médio ao longo da história desde que o Campeonato Brasileiro passou a ser disputado por pontos corridos, iniciando-se assim em 2003. O Flamengo é o 7º colocado neste ranking, e o líder também é o São Paulo, assim como no ranking histórico.
Em termos de desempenho relativo, comparativamente, o Cruzeiro melhora na "Era de Pontos Corridos", saltando de um 7º no Ranking Histórico para um 2º lugar no Ranking de Pontos Corridos. Também melhoram: Santos vai de 9º para 3º, Flamengo de 8º para 7º, Fluminense de 11º para 8º, Atlético Paranaense de 13º para 11º, Goiás de 15º para 13º, e o Figueirense de 24º para 16º. Pioram: o Corinthians vai de 2º no Ranking Histórico para 4º no Ranking de Pontos Corridos. Também pioraram: Atlético Mineiro vai de 3º para 10º, Grêmio de 4º para 6º, Palmeiras de 6º para 8º, Vasco de 10º para 14º, Coritiba de 14º para 15º, e o Bahia vai de 16º para 22º.
2.3. R-10 DE CLUBES (2008-2017)
No que se refere ao desempenho acumulado no período de 10 anos entre 2008 e 2017, o ranking fica com a seguinte configuração:
O Flamengo aparece em 7º lugar. O líder é o Grêmio, que desbanca o São Paulo no período (clube que era o líder até a edição 2017, portanto no desempenho acumulado de 2007 a 2016). Por que o Grêmio aparece na liderança? Porque entre 2008 e 2017, embora o clube não tenha sido campeão, ele foi 2 vezes vice-campeão, duas vezes 3º lugar e duas vezes 4º lugar, ficando, portanto, 6 vezes entre os 4 primeiros colocados. Nas demais quatro edições, foi 7º, 8º, 9º e 12º lugar.
2.4. R-5 DE CLUBES (2013-2017)
No que se refere ao desempenho acumulado no período de 5 anos entre 2013 e 2017, o ranking fica com a seguinte configuração:
O Flamengo é o 8º lugar. O líder é o Corinthians, como não poderia deixar de ser, já que foi duas vezes campeão no período. Detalhe é que o Vasco sequer aparece entre os 16 primeiros, já que esteve repetidas vezes na Série B neste período.
3. RANKING DE ESTADOS DO FUTEBOL BRASILEIRO
A pontuação também é diferente das demais pontuações. Usa a mesma pontuação do ranking de clubes, no qual pontuam do 1º ao 20º colocado em cada edição de Campeonato Brasileiro, com o 1º colocado ganhando 10 pontos, o 2º ganhando 9,5 e o 3º ganhando 9 pontos, e as posições seguintes abatendo 0,5 de cada uma, até chegar-se ao 20º colocado recebendo 0,5 ponto. A diferença é que no Ranking de Estados, somam-se os desempenhos de todos os clubes de cada Unidade Federativa. A pontuação também é calculada sobre a média dos anos contemplados em cada período.
3.1. RANKING HISTÓRICO (1971-2017)
Avalia o desempenho médio em Campeonato Brasileiro ao longo da história, iniciando-se em 1971. Eis os resultados:
O líder obviamente é o Estado de São Paulo, por toda sua hegemonia econômica.
3.2. RANKING DE PONTOS CORRIDOS (2003-2017)
Avalia o desempenho médio ao longo da história desde que o Campeonato Brasileiro passou a ser disputado por pontos corridos, iniciando-se assim em 2003. Eis os resultados:
O líder também é o Estado de São Paulo. Não há alteração nas 5 primeiras posições. O Estado da Bahia cai de 6º para 8º após os pontos corridos, invertendo posição com o Estado de Goiás. Melhora também do Estado de Santa catarina, que sobre de 9º para 7º, invertendo posições com o Estado de Pernambuco. Uma piora relativa, portanto, no desempenho dos estados da Região Nordeste.
No que se refere ao desempenho acumulado no período de 10 anos entre 2008 e 2017, o ranking fica com a seguinte configuração:
O líder também é o Estado de São Paulo. Não há alteração nas 5 primeiras posições. O Estado da Bahia cai de 6º para 8º após os pontos corridos, invertendo posição com o Estado de Goiás. Melhora também do Estado de Santa catarina, que sobre de 9º para 7º, invertendo posições com o Estado de Pernambuco. Uma piora relativa, portanto, no desempenho dos estados da Região Nordeste.
3.3. R-10 DE ESTADOS (2008-2017)
Eis a variação histórica ao longo do tempo da pontuação dos estados que ocupam as primeiras posições do ranking:
Observações: (1) simetria de desempenho entre os Estados de São Paulo e Rio de Janeiro, (2) o recuo da pontuação do Estado de São Paulo ocorre pelo enfraquecimento dos clubes do interior, diminuindo a quantidade de clubes paulistas pontuando; e (3) o recuo do Paraná após emergir e entrar na briga com os 4 primeiros colocados.
3.4. R-5 DE ESTADOS (2013-2017)
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