Daquelas palavras que gostaríamos de ter tido a felicidade de pronunciar, mas quem teve a inspiração foi André Amaral,do blog Ninho da Nação:
O Flamengo durante dois anos precisou ordenar a casa. Precisou dispensar Vagner Love no futebol, César Cielo na natação e montar elencos modestos. Muitos pensavam que o vice-presidente de finanças, Rodrigo Tostes, vazia isso porque curtia um masoquismo, como se somente se preocupasse em pagar dívidas, como se não fossem obrigado pela situação caótica com que encontrou o Clube. Ouviram muito que o "clube não é banco".
Chegou o momento do Flamengo dar um passo dentro de suas limitações orçamentárias. Veio Marcelo Cirino no começo do ano, agora veio o Paolo Guerrero e pode vir mais gente. E olha que neste ano a situação ainda é periclitante. Como Bandeira sempre diz: esse ano está melhor do que o ano passado e ano que vem estará melhor do que esse ano.
Aos amigos jornalistas que até pouco tempo desconheciam o que estava em curso na Gávea e agora estão super preocupados com a austeridade financeira do Flamengo, não se preocupem. O presidente responderá em caso de prejuízo financeiro e gestão temerária com seus próprios bens e para isso não precisou de seguir Medida Provisória do Executivo: o estatuto do clube já comporta sua própria Lei de Responsabilidade Fiscal com duras penas para mandatários irresponsáveis.
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