O Flamengo visivelmente deu um salto enorme financeiramente. Onde antes faltava dinheiro, passou a sobrar. A dívida descontrolada, que levava subsequentemente as demandas trabalhistas de ex-jogadores e ex-treinadores a tomar todas as manchetes relativas ao clube na imprensa, passou de um tigre bravo a um gato manso, uma dívida, agora, totalmente domesticada. Sumiram das manchetes não só os estardalhaços trabalhistas e as sentenças que se apoderavam de parte de receitas futuras, como notícias ainda mais desagradáveis, como atrasos de salário dos funcionários, corte de fornecimento de água e quantidade insuficiente de bolas para os treinos.
Isto por si só já é muita coisa. Ainda assim, sempre ficou o eco de que os dirigentes desta gestão, responsáveis por esta transformação, podiam entender de finanças, mas não entendiam de futebol. Ainda que tais frases tendam a ser proferidas pelo mesmo nível de jornalismo que se pergunta "de onde vem de repente o dinheiro do Flamengo?", ainda que a "filosofia de botequim" nunca perderá seu charme nem sua atratividade, vamos recorrer à história para mostrar este falso dilema entre ter finanças saudáveis ou cuidar do futebol como precisa ser cuidado.
O primeiro ponto histórico é para pautar a cobrança de títulos. Todos que acompanham futebol querem a taça, o grito de campeão. Esta é a competitividade do esporte, a razão de ser, o motivo pelo qual mexe com tantas emoções e paixões. Então, sim! Títulos são a métrica no esporte para avaliar eficiência, competência e qualidade de gestão. Dito isto, o que se precisa entender é o parâmetro de comparação.
De 1993 a 2016, um intervalo de 24 anos, portanto, o Clube de Regatas do Flamengo foi 1x Campeão Brasileiro (2009), 2x Campeão da Copa do Brasil (2006 e 2013), zero Libertadores, e 1x Campeão da Copa Mercosul (1999). Foram apenas quatro títulos de maior relevância num intervalo de 24 anos!
Está certo que a competitividade do futebol brasileiro é completamente distinta à de outros países, no Brasil há muito mais clubes de futebol em condições de aspirar títulos do que em outras praças. Então vamos comparar com quem mais ganhou troféus equivalentes no país neste intervalo de vinte e quatro anos, de 1993 a 2016.
1) o Corinthians foi 5x Campeão Brasileiro (1998, 1999, 2005, 2011 e 2015), 3x Campeão da Copa do Brasil (1995, 2002 e 2009), 1x Campeão da Libertadores (2012) e 2x Campeão Mundial (2000 e 2012), são 11 títulos de grande relevância;
2) o Palmeiras foi 3x Campeão Brasileiro (1993, 1994 e 2016), 3x Campeão da Copa do Brasil (1998, 2002 e 2015), 1x Campeão da Libertadores (1999) e 1x Campeão da Copa Mercosul (1998), são 8 títulos de grande relevância;
3) o Cruzeiro foi 3x Campeão Brasileiro (2003, 2013 e 2014), 3x Campeão da Copa do Brasil (1996, 2000 e 2003) e 1x Campeão da Libertadores (1997), são 7 títulos de grande relevância;
4) o São Paulo foi 3x Campeão Brasileiro (2006, 2007 e 2008), zero Copa do Brasil, 1x Campeão da Libertadores (2005), 1x Campeão da Copa Sul-Americana (2012) e 1x Campeão Mundial (2005), são 6 títulos de grande relevância;
5) o Internacional teve zero Brasileiros e Copas do Brasil, porém foi 2x Campeão da Libertadores (2006 e 2010), 1x Campeão da Copa Sul-Americana (2008) e 1x Campeão Mundial (2006), são 4 títulos de enorme relevância;
6) o Grêmio foi 1x Campeão Brasileiro (1996), 4x Campeão da Copa do Brasil (1994, 1997, 2001 e 2016) e 1x Campeão da Libertadores (1995), são 6 títulos de grande relevância.
Vasco, Fluminense e Santos também foram 2x Campeões Brasileiros neste período, e Vasco, Santos e Atlético Mineiro ganharam uma vez a Libertadores. Portanto, em conceitos relativos, o Flamengo esteve atrás de todos estes clubes nos últimos 24 anos. Os dirigentes que não entendiam de finanças, mas supostamente entendiam de futebol, ganharam muito pouco. Há mais hipocrisia do que fatos no discurso crítico. Para o Flamengo, o primeiro aspecto é voltar a se colocar no padrão de conquistas de grande relevância.
No meio deste período histórico é certo pontuar que o futebol do Rio de Janeiro como um todo viveu uma grande crise e uma grande decadência. O ápice desta crise foi o período de 2002 a 2006. Muita gente não se lembra, mas não podemos deixar que se esqueçam, que especialmente em 2005 e 2006, os grandes times do Rio de Janeiro tinham dificuldade para conseguir se classificar às semi-finais de turno do Campeonato Carioca, tendo até acontecido de nenhum dos quatro (Flamengo, Fluminense, Vasco e Botafogo) estarem presentes na semi-final. E certamente Madureira, Volta Redonda, América, Cabofriense e Americano não tinham grandes esquadrões do futebol, pois suas equipes não revelaram nenhum grande talento que tenha conseguido fazer história com a camisa dos grandes clubes do futebol brasileiro.
No Campeonato Carioca de 2005, os semi-finalistas na Taça Guanabara foram Botafogo, Volta Redonda, Americano e Cabofriense (na Taça Rio os grandes acordaram, com Flamengo, Fluminense e Vasco avançando junto ao Volta Redonda). No Campeonato Carioca de 2006, os semi-finalistas na Taça Guanabara foram Botafogo, América, Americano e Cabofriense, e na Taça Rio foram Madureira, América, Cabofriense e Americano.
Por fim, vamos utilizar este último exemplo como parâmetro para ilustrar o falso dilema entre ter finanças equilibradas ou cuidar do futebol, e vamos concentrar a análise no parâmetro de comparação interna, dentro dos muros da Gávea, para ilustrar que a capacidade de investimento é o grande elo de união dos conceitos de finanças equilibradas e um time de futebol forte. Ao invés de se sangrar o caixa pagando juros sobre dívida, penhoras judiciais e atrasos com os compromissos não honrados com elencos de anos anteriores, os recursos passam a se alocar no que devem: salários de grandes jogadores, com talento para colocar o Flamengo de novo na briga por títulos de grande relevância. Ter condições econômicas de entrar nesta briga é o primeiro passo para voltar a levantar troféus relevantes.
Eis o elenco do Flamengo que iniciou a temporada de 2005, disputando o Campeonato Carioca daquele ano:
Goleiros: Diego e Getúlio Vargas
Laterais: Ricardo Lopes, André Santos, Fábio, China e Júlio César
Zagueiros: Fabiano, Júnior Baiano, Rodrigo Arroz e Thiago
Volantes: Jônatas, Júnior, Da Silva, Robson, Márcio Guerreiro e Rômulo
Meias: Renato Abreu, Zinho, Felipe Gabriel, Adrianinho e Caio
Atacantes: Dimba, Marcos Dener, Emerson Geninho, Alessandro, Fabiano Oliveira e Bruno Barbosa
Certamente há vários pensamentos "Quem?" quando se lê este elenco. Este time fez a seguinte campanha analisando-se apenas os jogos contra pequenos: 0 x 3 Olaria, 1 x 0 Madureira, 1 x 2 Cabofriense, 1 x 2 Americano, 4 x 1 Portuguesa, 1 x 2 Volta Redonda, 1 x 0 Friburguense e 0 x 0 América. 3 vitórias, 1 empate e 4 derrotas.
Na final da Taça Rio acabou goleado por 4 x 1 pelo Fluminense. No Brasileiro sofreu uma derrota humilhante por 6 x 1 para o São Paulo, e terminou o campeonato em 15º lugar (no Brasileiro de 2004 havia sido o 17º lugar).
Eis o elenco do Flamengo que iniciou a temporada de 2006, disputando o Campeonato Carioca daquele ano:
Goleiros: Diego e Getúlio Vargas
Laterais: Leonardo Moura, Juan, Leonardo Mattos, Marcelinho e André
Zagueiros: Renato Silva, Fernando, Ronaldo Angelim, Rodrigo Arroz, Marlon e Thiago
Volantes: Jônatas, Marabá, Felipe Dias, Júnior e Robson
Meias: Diego Souza, Renato Abreu, Rodrigo Broa, Toró, Peralta, Felipe Gabriel, Thiago Coimbra e Elan
Atacantes: César Ramirez, Luizão, Obina, Emerson Geninho e Fabiano Oliveira
Certamente mais alguns "Quem?", ainda que começando a ter alguns nomes mais conhecidos. Este time fez a seguinte campanha analisando-se apenas os jogos contra pequenos: 0 x 1 Nova Iguaçu, 1 x 2 Cabofriense, 2 x 2 Portuguesa, 4 x 2 Americano, 3 x 3 Friburguense, 2 x 3 Madureira, 2 x 2 América e 0 x 0 Volta Redonda. 1 vitória, 4 empates e 3 derrotas.
Sim! Pode acreditar. Você nem se lembrava bem disto, não é!? Mas isto aconteceu: em oito jogos contra pequenos, só uma vitória. E o Flamengo terminou em 10º lugar no Campeonato Carioca daquele ano, igualando sua pior campanha na história, feita no Carioca de 1929!
Este time contra pequenos: 4 x 1 Boavista, 3 x 0 Macaé, 4 x 0 Nova Iguaçu, 4 x 0 Madureira, 5 x 1 Portuguesa, 1 x 0 Resende, 3 x 0 Bangu e 1 x 1 Volta Redonda. 7 vitórias e 1 empate.
Está ilustrada a diferença entre qualidade de elenco e resultado dentro de campo. Já se havia saído do sofrível para o ruim. Agora, saiu-se do ruim para o bom. Para saltar para o ótimo, depende de grandes conquistas, e até o fim de 2017 haverão as oportunidades para provar. Se não neste ano, terá que ser no próximo, ou no outro, ou no outro, mas o que não se pode é se desfazer um trabalho e ameaçar voltar do bom para o ruim. Agora é seguir a caminhada mantendo-se no bom, numa busca incessante para se chegar ao ótimo.
O primeiro ponto histórico é para pautar a cobrança de títulos. Todos que acompanham futebol querem a taça, o grito de campeão. Esta é a competitividade do esporte, a razão de ser, o motivo pelo qual mexe com tantas emoções e paixões. Então, sim! Títulos são a métrica no esporte para avaliar eficiência, competência e qualidade de gestão. Dito isto, o que se precisa entender é o parâmetro de comparação.
De 1993 a 2016, um intervalo de 24 anos, portanto, o Clube de Regatas do Flamengo foi 1x Campeão Brasileiro (2009), 2x Campeão da Copa do Brasil (2006 e 2013), zero Libertadores, e 1x Campeão da Copa Mercosul (1999). Foram apenas quatro títulos de maior relevância num intervalo de 24 anos!
Está certo que a competitividade do futebol brasileiro é completamente distinta à de outros países, no Brasil há muito mais clubes de futebol em condições de aspirar títulos do que em outras praças. Então vamos comparar com quem mais ganhou troféus equivalentes no país neste intervalo de vinte e quatro anos, de 1993 a 2016.
1) o Corinthians foi 5x Campeão Brasileiro (1998, 1999, 2005, 2011 e 2015), 3x Campeão da Copa do Brasil (1995, 2002 e 2009), 1x Campeão da Libertadores (2012) e 2x Campeão Mundial (2000 e 2012), são 11 títulos de grande relevância;
2) o Palmeiras foi 3x Campeão Brasileiro (1993, 1994 e 2016), 3x Campeão da Copa do Brasil (1998, 2002 e 2015), 1x Campeão da Libertadores (1999) e 1x Campeão da Copa Mercosul (1998), são 8 títulos de grande relevância;
3) o Cruzeiro foi 3x Campeão Brasileiro (2003, 2013 e 2014), 3x Campeão da Copa do Brasil (1996, 2000 e 2003) e 1x Campeão da Libertadores (1997), são 7 títulos de grande relevância;
4) o São Paulo foi 3x Campeão Brasileiro (2006, 2007 e 2008), zero Copa do Brasil, 1x Campeão da Libertadores (2005), 1x Campeão da Copa Sul-Americana (2012) e 1x Campeão Mundial (2005), são 6 títulos de grande relevância;
5) o Internacional teve zero Brasileiros e Copas do Brasil, porém foi 2x Campeão da Libertadores (2006 e 2010), 1x Campeão da Copa Sul-Americana (2008) e 1x Campeão Mundial (2006), são 4 títulos de enorme relevância;
6) o Grêmio foi 1x Campeão Brasileiro (1996), 4x Campeão da Copa do Brasil (1994, 1997, 2001 e 2016) e 1x Campeão da Libertadores (1995), são 6 títulos de grande relevância.
Vasco, Fluminense e Santos também foram 2x Campeões Brasileiros neste período, e Vasco, Santos e Atlético Mineiro ganharam uma vez a Libertadores. Portanto, em conceitos relativos, o Flamengo esteve atrás de todos estes clubes nos últimos 24 anos. Os dirigentes que não entendiam de finanças, mas supostamente entendiam de futebol, ganharam muito pouco. Há mais hipocrisia do que fatos no discurso crítico. Para o Flamengo, o primeiro aspecto é voltar a se colocar no padrão de conquistas de grande relevância.
No meio deste período histórico é certo pontuar que o futebol do Rio de Janeiro como um todo viveu uma grande crise e uma grande decadência. O ápice desta crise foi o período de 2002 a 2006. Muita gente não se lembra, mas não podemos deixar que se esqueçam, que especialmente em 2005 e 2006, os grandes times do Rio de Janeiro tinham dificuldade para conseguir se classificar às semi-finais de turno do Campeonato Carioca, tendo até acontecido de nenhum dos quatro (Flamengo, Fluminense, Vasco e Botafogo) estarem presentes na semi-final. E certamente Madureira, Volta Redonda, América, Cabofriense e Americano não tinham grandes esquadrões do futebol, pois suas equipes não revelaram nenhum grande talento que tenha conseguido fazer história com a camisa dos grandes clubes do futebol brasileiro.
No Campeonato Carioca de 2005, os semi-finalistas na Taça Guanabara foram Botafogo, Volta Redonda, Americano e Cabofriense (na Taça Rio os grandes acordaram, com Flamengo, Fluminense e Vasco avançando junto ao Volta Redonda). No Campeonato Carioca de 2006, os semi-finalistas na Taça Guanabara foram Botafogo, América, Americano e Cabofriense, e na Taça Rio foram Madureira, América, Cabofriense e Americano.
Por fim, vamos utilizar este último exemplo como parâmetro para ilustrar o falso dilema entre ter finanças equilibradas ou cuidar do futebol, e vamos concentrar a análise no parâmetro de comparação interna, dentro dos muros da Gávea, para ilustrar que a capacidade de investimento é o grande elo de união dos conceitos de finanças equilibradas e um time de futebol forte. Ao invés de se sangrar o caixa pagando juros sobre dívida, penhoras judiciais e atrasos com os compromissos não honrados com elencos de anos anteriores, os recursos passam a se alocar no que devem: salários de grandes jogadores, com talento para colocar o Flamengo de novo na briga por títulos de grande relevância. Ter condições econômicas de entrar nesta briga é o primeiro passo para voltar a levantar troféus relevantes.
Eis o elenco do Flamengo que iniciou a temporada de 2005, disputando o Campeonato Carioca daquele ano:
Goleiros: Diego e Getúlio Vargas
Laterais: Ricardo Lopes, André Santos, Fábio, China e Júlio César
Zagueiros: Fabiano, Júnior Baiano, Rodrigo Arroz e Thiago
Volantes: Jônatas, Júnior, Da Silva, Robson, Márcio Guerreiro e Rômulo
Meias: Renato Abreu, Zinho, Felipe Gabriel, Adrianinho e Caio
Atacantes: Dimba, Marcos Dener, Emerson Geninho, Alessandro, Fabiano Oliveira e Bruno Barbosa
Certamente há vários pensamentos "Quem?" quando se lê este elenco. Este time fez a seguinte campanha analisando-se apenas os jogos contra pequenos: 0 x 3 Olaria, 1 x 0 Madureira, 1 x 2 Cabofriense, 1 x 2 Americano, 4 x 1 Portuguesa, 1 x 2 Volta Redonda, 1 x 0 Friburguense e 0 x 0 América. 3 vitórias, 1 empate e 4 derrotas.
Na final da Taça Rio acabou goleado por 4 x 1 pelo Fluminense. No Brasileiro sofreu uma derrota humilhante por 6 x 1 para o São Paulo, e terminou o campeonato em 15º lugar (no Brasileiro de 2004 havia sido o 17º lugar).
Eis o elenco do Flamengo que iniciou a temporada de 2006, disputando o Campeonato Carioca daquele ano:
Goleiros: Diego e Getúlio Vargas
Laterais: Leonardo Moura, Juan, Leonardo Mattos, Marcelinho e André
Zagueiros: Renato Silva, Fernando, Ronaldo Angelim, Rodrigo Arroz, Marlon e Thiago
Volantes: Jônatas, Marabá, Felipe Dias, Júnior e Robson
Meias: Diego Souza, Renato Abreu, Rodrigo Broa, Toró, Peralta, Felipe Gabriel, Thiago Coimbra e Elan
Atacantes: César Ramirez, Luizão, Obina, Emerson Geninho e Fabiano Oliveira
Certamente mais alguns "Quem?", ainda que começando a ter alguns nomes mais conhecidos. Este time fez a seguinte campanha analisando-se apenas os jogos contra pequenos: 0 x 1 Nova Iguaçu, 1 x 2 Cabofriense, 2 x 2 Portuguesa, 4 x 2 Americano, 3 x 3 Friburguense, 2 x 3 Madureira, 2 x 2 América e 0 x 0 Volta Redonda. 1 vitória, 4 empates e 3 derrotas.
Sim! Pode acreditar. Você nem se lembrava bem disto, não é!? Mas isto aconteceu: em oito jogos contra pequenos, só uma vitória. E o Flamengo terminou em 10º lugar no Campeonato Carioca daquele ano, igualando sua pior campanha na história, feita no Carioca de 1929!
Eis o elenco do Flamengo que iniciou a temporada de 2017, disputando o Campeonato Carioca daquele ano:
Goleiros: Alex Muralha, Thiago e César
Laterais: Pará, Rodinei, Trauco e Renê
Zagueiros: Réver, Rafael Vaz, Donatti, Juan e Léo Duarte
Volantes: Rômulo, Márcio Araújo, Willian Arão, Cuéllar e Ronaldo
Meias: Diego, Mancuello, Dario Conca, Éverton, Gabriel, Éderson, Adrian, Lucas Paquetá e Matheus Sávio
Atacantes: Guerrero, Berrio, Leandro Damião, Felipe Vizeu e Marcelo Cirino
Goleiros: Alex Muralha, Thiago e César
Laterais: Pará, Rodinei, Trauco e Renê
Zagueiros: Réver, Rafael Vaz, Donatti, Juan e Léo Duarte
Volantes: Rômulo, Márcio Araújo, Willian Arão, Cuéllar e Ronaldo
Meias: Diego, Mancuello, Dario Conca, Éverton, Gabriel, Éderson, Adrian, Lucas Paquetá e Matheus Sávio
Atacantes: Guerrero, Berrio, Leandro Damião, Felipe Vizeu e Marcelo Cirino
Este time contra pequenos: 4 x 1 Boavista, 3 x 0 Macaé, 4 x 0 Nova Iguaçu, 4 x 0 Madureira, 5 x 1 Portuguesa, 1 x 0 Resende, 3 x 0 Bangu e 1 x 1 Volta Redonda. 7 vitórias e 1 empate.
Está ilustrada a diferença entre qualidade de elenco e resultado dentro de campo. Já se havia saído do sofrível para o ruim. Agora, saiu-se do ruim para o bom. Para saltar para o ótimo, depende de grandes conquistas, e até o fim de 2017 haverão as oportunidades para provar. Se não neste ano, terá que ser no próximo, ou no outro, ou no outro, mas o que não se pode é se desfazer um trabalho e ameaçar voltar do bom para o ruim. Agora é seguir a caminhada mantendo-se no bom, numa busca incessante para se chegar ao ótimo.
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