quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Camisas Imortalizadas no Basquete


No principal centro de basquete mundial, os Estados Unidos, existe a tradição de se imortalizar a camisa dos grandes jogadores que defendem os times da Associação Nacional de Basquete (National Basketball Association, NBA). O número da camisa imortalizada nunca mais é utilizado novamente por nenhum outro jogador. Felizmente a tradição no Brasil é diferente. Mas e se fosse a mesma, qual seriam os números imortalizados no basquete do Flamengo?

É bastante difícil eleger os maiores da história do basquete rubro-negro frente a tantos grandes jogadores que passaram pela Gávea. Alguns foram preponderantes na história do basquete brasileiro e jogaram no clube, mas tiveram passagens curtas pela Gávea. Por outro lado, certos nomes que não construíram uma longa história na Seleção, defenderam o vermelho e o preto da Gávea por mais de uma década.

Affonso Évora, Algodão, Godinho, Alfredo da Motta, Mário Hermes, Tião Gimenez, Gedeão, Fernando Bro Bro, Waldyr Boccardo, César Sebba, Gabriel, Pedrinho, Peixotinho, Sérgio Macarrão, Paulão Abdalla, Carioquinha, Marquinhos Abdalla, Nilo Guimarães, Marcelo Vido, Maury, Cadum, Paulinho Villas-Boas, Olívia, Gema, Alexey, Fernando Minucci, Caio Cazziolatto, Ratto, Pipoka, Josuel, Oscar Schmidt, Olivinha, Marcelinho Machado, Rafael Araújo "Baby" e Leandrinho Barbosa.

Qual seria o critério para se escolher quais deles foram os maiores? Mais tempo vestindo o manto rubro-negro? Mais títulos conquistados? Empatia com a torcida? Tentando misturar um pouco disto tudo, a lista abaixo apresenta seis símbolos da história do basquete da Gávea:


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