Carreira: 1979-1990 Flamengo.
Foram 411 jogos e 14 gols atuando em vermelho e preto. De 1979 a 1984 como lateral direito, e de 1985 a 1990 como zagueiro central.
Pela Seleção Brasileira disputou 28 partidas e fez 2 gols.
O garoto natural de Cabo Frio, badalado balneário do Estado do Rio, ganhou tudo com o Flamengo: Campeão Brasileiro de 1980, 1982, 1983 e 1987, Campeão da Taça Libertadores e do Mundial em 1981, Campeão Carioca em 1981 e 1986. Uma vida inteira dedicada ao Flamengo.
Uma história maravilhosa envolvendo esse gênio da bola ... Final do Brasileiro de 82, Flamengo e Grêmio decidiam o título no Estádio Olímpico, em Porto Alegre. O jogo estava muito duro, o Grêmio, treinado por Ênio Andrade, marcava as saídas de bola rubro-negras sob pressão, e o goleiro Raul insistia em dar chutões para frente na hora de repôr a bola em jogo, para desespero de Leandro, que a cada saída de bola gritava "Aqui, aqui!". Leandro se desesperava, porque sabia que o forte daquele time do Flamengo eram as saídas pelas laterais, com ele pela direita e com o Júnior pela esquerda. Ele gritava para Raul e nada do goleiro mandar para ele. E tome chutão pro alto. Depois de vários gritos insistentes, Raul finalmente mandou para Leandro, com força e a meia altura, Leandro matou a bola no peito, de perna canhota driblou o primeiro marcador, com a perna direita driblou o segundo e saiu jogando. Quando, depois sair jogando, conseguiu tocar a bola para um companheiro, voltou para a defesa e gritou para Raul: "Velho, quando eu disser para mandar, é para mandar, porra! Pode mandar sempre, porque eu jogo pra caralho e vou resolver".
Uma história maravilhosa envolvendo esse gênio da bola ... Final do Brasileiro de 82, Flamengo e Grêmio decidiam o título no Estádio Olímpico, em Porto Alegre. O jogo estava muito duro, o Grêmio, treinado por Ênio Andrade, marcava as saídas de bola rubro-negras sob pressão, e o goleiro Raul insistia em dar chutões para frente na hora de repôr a bola em jogo, para desespero de Leandro, que a cada saída de bola gritava "Aqui, aqui!". Leandro se desesperava, porque sabia que o forte daquele time do Flamengo eram as saídas pelas laterais, com ele pela direita e com o Júnior pela esquerda. Ele gritava para Raul e nada do goleiro mandar para ele. E tome chutão pro alto. Depois de vários gritos insistentes, Raul finalmente mandou para Leandro, com força e a meia altura, Leandro matou a bola no peito, de perna canhota driblou o primeiro marcador, com a perna direita driblou o segundo e saiu jogando. Quando, depois sair jogando, conseguiu tocar a bola para um companheiro, voltou para a defesa e gritou para Raul: "Velho, quando eu disser para mandar, é para mandar, porra! Pode mandar sempre, porque eu jogo pra caralho e vou resolver".
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