Números trazidos pelo Blog do José Roberto Malia, no site da ESPN Brasil:
Tudo bem, a tática da liquidação do ingresso funcionou e o Flamengo, caindo pelas tabelas, conseguiu atrair 52.378 pagantes ao embate com o Botafogo. O preço do bilhete variou entre R$ 20 e R$ 260. Arrecadação: R$ 1.499.250.
No Itaquerão, o Corinthians reuniu 31.031 contra o coirmão Palmeiras, ou seja, 21.347 torcedores a menos que o clássico no ‘new Maraca'. A cotação da xepa girou entre R$ 80 e R$ 400. Total da facada no ‘bando de loucos': R$ 2.206.164.
Tira, põe, deixa ficar: enquanto o Urubu voou numa renda líquida de R$ 511.276 (sem o desconto de uma penhora R$ 76.691), os corintianos amealharam R$ 1.494.924, praticamente três vezes mais que os rubro-negros.
No duelo carioca, as despesas atingiram R$ 969 mil. Alguns descontos: federação - R$ 70.885; confecção de ingressos - R$ 73.800; aluguel - R$ 283.603; custo operacional do estádio - R$ 300 mil; escoteiros - R$ 5.298; associação dos cronistas - R$ 2.649; fundo ao atleta - R$ 10.596.
O borderô corintiano indicou R$ 711.259 em gastos. Algumas tungadas: federação - R$ 110.309; polícia - R$ 123.287; ingressos e controle de acesso - R$ 86.092; orientadores e fiscais - R$ 91.130; despesas operacionais - R$ 140.962; ambulância - R$ 5.860.
Até hoje, o Itaquerão arrecadou R$ 10,4 milhões em jogos do Brasileirão. O recorde pertence ao jogo de abertura, contra o Figueira: R$ 3.029.801, com 36.122 torcedores.
Isto posto, segue o baile e a barriga na bilheteria: apesar da queda de público nos últimos jogos, principalmente nos setores nobres, o Corinthians vai manter o preço dos ingressos até a fonte secar.
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