quinta-feira, 11 de fevereiro de 2021

Passo a passo da caminhada do Flamengo no Brasileirão 2020: da 31ª à 35ª rodada


PARA SER CAMPEÃO: o time rubro-negro chegou ao fim da 30ª rodada devendo 11 pontos frente à meta para o título traçada aqui no Blog A Nação. Com a pandemia do coronavírus, no entanto, que achatou a tabela, foi um campeonato completamente atípico, e apesar desta "dívida", o time rubro-negro iniciou esta sequência ainda na briga pelo título. E com uma boa sequência de resultados, voltou para a luta por ser campeão.


A SEQUÊNCIA DA 31ª À 35ª RODADA ERA, NATURALMENTE, A DECISÃO

O desempenho entre a 26ª e a 30ª rodada havia sido péssimo, ainda assim, a queda de rendimento dos principais rivais ao título manteve o Flamengo com chances reais de ser campeão. E entre a rodada 31 e 35, o time rubro-negro se aproximou ainda mais da ponta, mas menos do que precisava. A meta era fazer 10 pontos entre estas cinco rodadas, e ela foi atingida, porém, devendo onze pontos, era necessário ter ido melhor.



DESEMPENHO RUBRO-NEGRO NAS 35 PRIMEIRAS RODADAS DE 2020

O Flamengo tinha um desempenho pior aos que teve nos Campeonatos Brasileiros de 2016, 2018 e 2019, sendo que com campanha quase igual às de 2016 e de 2018.



A HISTÓRIA NO BRASILEIRÃO 2020


Passo a passo da 1ª à 5ª Rodada


Passo a passo da 6ª à 10ª Rodada


Passo a passo da 11ª à 15ª Rodada


Passo a passo da 16ª à 20ª Rodada


Passo a passo da 21ª à 25ª Rodada


Passo a passo da 26ª à 30ª Rodada


32ª Rodada - 24/01/2021 - Flamengo 1 x 2 Athlético Paranaense

Local: Arena da Baixada, Curitiba (Público: 0; em função da pandemia de coronavírus)

Gols: Abner Vinícius (25'1T), Gustavo Henrique (32'1T) e Renato Kayzer (37'2T)

O Flamengo entrou em campo sabendo que o São Paulo havia empatado em casa contra o vice-lanterna Coritiba, e que o Atlético Mineiro havia sido derrotado pelo Vasco. Assim, uma vitória em Curitiba o colocava definitivamente na cola do líder Internacional, que ao mesmo tempo entrava em campo para jogar o clássico Grenal em Porto Alegre. As chances ainda ficaram melhores enquanto o Grêmio vencia ao Inter no clássico. Mas, em campo, o Flamengo não cumpria seu papel, e mostrava não estar em condições de efetivamente entrar na disputa pelo troféu. Para piorar, o Internacional empatou aos 45 minutos do 2º tempo, e virou nos acréscimos.

O rubro-negro carioca começou o jogo melhor, com mais domínio da partida, mas sem levar qualquer perigo ao adversário. Porém, algumas daquelas que poderiam vir a ter sido boas chances, foram desperdiçadas claramente em função do gramado sintético, que fazia a bola correr mais do que o normal, e assim passes em profundidade foram desperdiçados. Depois do controle sem pressão nos minutos iniciais, foi o Athlético quem cresceu no jogo, chegando seguidas vezes, de forma que o gol do rubro-negro paranaense parecia ser questão de tempo. E assim foi. Aproveitando uma falha constante do lateral-direito chileno Isla, que sempre fecha como se fosse zagueiro quando o ataque é pelo lado esquerdo da defesa flamenguista, deixando um buraco às suas costas, o lateral-esquerdo do Athlético penetrou para ocupar este espaço e recebeu um cruzamento sozinho para escorar para as redes e, assim, abrir o marcador. O Flamengo partiu para lutar pelo empate, ainda que um tanto desorganizadamente, e sete minutos depois o conseguiu, com o zagueiro Gustavo Henrique testando o cruzamento de uma falta longe do alcance do goleiro. Com o gol e o empate no 1º tempo, ainda que não jogando bem, o time mantinha a chama de aspirar entrar na briga pelo título.

Na segunda etapa, o Flamengo dominava amplamente a partida, mas não conseguia criar qualquer chance de perigo. Quando Rogério Ceni resolveu mudar o time, só fez besteira. A principal delas foi em teimar com sua convicção de que Pedro e Gabigol não podem jogar juntos, assim quando lançou o primeiro, tirou de campo o segundo. Decisão de quem parecia não estar lá muito preocupado em vencer, e nem entendia a importância da vitória naquele momento. Coisas de um treinador habituado a girar da décima posição para trás na tabela de classificação. Como castigo, a oito minutos do fim, num contra-ataque e numa das únicas oportunidades que teve, o centroavante Kayzer pegou um cruzamento de primeira e mandou uma bomba para dentro da rede. O Flamengo perdia uma oportunidade de ouro e saía de campo derrotado. E minutos depois o Inter virava o Grenal e abrir ainda mais na liderança.

O time terminou a rodada em 3º lugar. Na primeira posição, o Internacional tinha 62 pontos, seguido pelo São Paulo com 58, o Flamengo com 55 e o Atlético Mineiro com 54. Se o Inter houvesse perdido o Grenal, e o Mengo vencido em Curitiba, os três primeiros teriam 59, 58 e 58. E o Flamengo teria dias depois seu jogo atrasado para pagar, contra o Grêmio em Porto Alegre, podendo até mesmo saltar para a ponta. Momento decisivo, mas que o time rubro-negro mostrava sem capacidade de aproveitar.

Ficha Técnica:

Fla: Hugo Souza, Isla (Matheuzinho), Willian Arão, Gustavo Henrique e Filipe Luís; Gérson, Diego, Arrascaeta (Rodrigo Muniz) e Éverton Ribeiro (Pepê); Vitinho (Michael) e Gabriel Barbosa (Pedro).

Téc: Rogério Ceni

Athlético: Santos, Jonathan (Khellven), Thiago Heleno, Pedro Henrique e Abner Vinícius; Richard (Zé Ivaldo), Christian (Jaime Alvarado), Fernando Canesin (Jadson) e Nikão; Carlos Eduardo (Vitinho) e Renato Kayzer.

Téc: Paulo Autuori


23ª rodada (atrasado) - 28/01/2021 - Flamengo 4 x 2 Grêmio

Local: Arena do Grêmio, Porto Alegre (Público: 0; em função da pandemia de coronavírus)

Gols: Diego Souza (37'1T), Éverton Ribeiro (11'2T), Gabriel Barbosa (14'2T), Arrascaeta (20'2T), Diego Souza (40'2T) e Isla (45+2'2T)

O que aconteceu em Porto Alegre foi um grande jogo de futebol! Talvez o melhor da edição do Campeonato Brasileiro de 2020. A equipe do Grêmio jogava com um esquema de jogo orquestrado por Renato Gaúcho muito similar ao utilizado pelo Flamengo de Jorge Jesus em 2019: Matheus Henrique e Lucas Silva formavam uma dupla de volante que se destacava mais pela qualidade de toque de bola do que pelo jogo bruto dos desarmes, e a frente deles havia uma linha de três, com Jean Pyerre centralizado, e Ferreirinha e Alisson abertos pelas pontas, e com Diego Souza fazendo o pivô na frente. Talvez por isso, o jogo era franco e bem jogado, e só não tinha um número de faltas irrisório por causa da cultura de medo da arbitragem brasileira que apita falta a cada tentativa de desarme com contato físico, por menor que seja.

Apesar de ter jogado muito bem na primeira metade, o Flamengo saiu de campo com a derrota, quando Diego Souza penetrou diagonalmente entre a zaga e testou no contra-pé de Hugo Souza. No 2º tempo, o time relembrou a mobilidade genial da fantástica equipe armada por JJ em 2019, com Arrascaeta, Éverton Ribeiro e Bruno Henrique se movimentando mais intensamente, e Gabigol infernizando em todos os lados do campo. Em menos de dez minutos - entre o 11º e o 20º minuto da 2ª etapa - o time rubro-negro virou imponentemente. A partir de então, cozinhou o jogo. A cinco minutos do fim, Diego Souza acertou um chutaço de falta e diminuiu, fazendo os corações rubro-negros baterem mais tensos. Mas com experiência, a equipe amarrou o jogo, e nos acréscimos ainda houve tempo para o chileno Mauricio Isla marcar o quarto. Grande vitória flamenguista!

Uma vitória maiúscula, que alçou o Flamengo à 2ª colocação da tabela de classificação. O líder Internacional estava 4 pontos a frente, com 62, enquanto Flamengo e São Paulo tinham 58, e o Atlético Mineiro com 57. Em quinto, o Palmeiras tinha 52. E, enfim, todos estavam nivelados em partidas disputadas. O campeonato ainda estava em aberto! Cada jogo era uma decisão para os que aspiravam ser campeões.

Ficha Técnica:

Fla: Hugo Souza, Isla, Willian Arão, Gustavo Henrique e Filipe Luis; Gérson, Diego (João Gomes), Arrascaeta (Pepê) e Éverton Ribeiro (Vitinho); Bruno Henrique e Gabriel Barbosa (Pedro).

Téc: Rogério Ceni

Grêmio: Vanderlei, Victor Ferraz, Rodrigues, Walter Kannemann e Diogo Barbosa; Lucas Silva (Maicon), Matheus Henrique, Jean Pyerre (Cesar Pinares), Alisson (Luiz Fernando) e Ferreira (Éverton); Diego Souza (Isaque).

Téc: Renato Gaúcho


33ª Rodada - 01/02/2021 - Flamengo 3 x 0 Sport Recife

Local: Ilha do Retiro, Recife (Público: 0; em função da pandemia de coronavírus)

Gols: Gabriel Barbosa (3'1T), Bruno Henrique (18'1T) e Pedro (45+5'2T)

O Flamengo entrava em campo novamente numa segunda-feira a noite, e pressionado pelos resultados do dia anterior, já que Internacional e Atlético Mineiro tinham vencido, respectivamente, a Red Bul Bragantino e Fortaleza. Com isso, o Inter saltara a 65 pontos e o Galo para 60. O time rubro-negro precisava vencer para saltar a 61 e manter as chances de título, que ficaria muito distante em caso de tropeço. Era mais uma vez a hora de colocar a faca no dente e partir para uma decisão, sob a máxima de que decisão não se joga, decisão se ganha. Ainda mais frente ao 16º colocado. Era preciso vencer, vencer e vencer!

O rubro-negro carioca soube aproveitar uma sucessão de erros defensivos do fraco time rubro-negro pernambucano e abriu 2 x 0 com menos de vinte minutos de bola rolando. Desperdiçou outras oportunidades, pois poderia ter marcado ainda mais gols. O 1º tempo foi de amplo domínio do Flamengo, que poderia ter ido para o intervalo com uma vantagem ainda mais cômoda de 3-0 ou 4-0.

No 2º tempo, o time caiu muito de produção, e passou a sofrer perigo em diversas oportunidades. Fosse um adversário técnica e taticamente melhor, e certamente teria levado pelo menos um gol. Apático e desorganizado, só se defendia. Nos acréscimos, meio que por acaso, conseguiu ainda mais um gol.

Enfim, a vitória era o mais importante, e ela aconteceu, mantendo a corrida pelo título. A rodada terminou com o Internacional com 65 pontos, seguido pelo Flamengo com 61 e pelo Atlético Mineiro com 60. Em quarto, com 58, o São Paulo, que demitiu seu treinador, já parecia carta fora do baralho, já que estava sete pontos atrás do líder com 15 pontos por serem jogados, tendo ainda dois clubes entre ele e o primeiro colocado. E para o Flamengo a situação também não era fácil, era vencer, vencer ou vencer!

Ficha Técnica:

Fla: Diego Alves (Hugo Souza), Isla, Willian Arão, Gustavo Henrique e Filipe Luís; Gérson (Pepê), Diego (João Gomes), Arrascaeta e Éverton Ribeiro; Bruno Henrique (Vitinho) e Gabriel Barbosa (Pedro).

Téc: Rogério Ceni

Sport: Luan Polli, Patric, Iago Maidana, Adryélson e Júnior Tavares (Sander); Ronaldo Henrique (Bruno Roberto), Betinho, Thiago Neves e Éwerthon (Lucas Venuto); Marquinhos (Gustavo Oliveira) e Dalberto (Hernane).

Téc: Jair Ventura


34ª Rodada - 04/02/2021 - Flamengo 2 x 0 Vasco

Local: Maracanã, Rio de Janeiro (Público: 0; em função da pandemia de coronavírus)

Gols: Gabriel Barbosa (45+2'1T) e Bruno Henrique (31'2T)

O Flamengo entrou em campo já sabendo que no dia anterior o Atlético Mineiro havia perdido inesperadamente para o Goiás. E ao mesmo tempo em que enfrentaria ao Vasco, o líder Internacional teria uma difícil missão na grama sintética da Arena da Baixada contra o Athlético Paranaense, partida que acabou vindo a terminar num empate sem gols. Mas dos que nunca, assim, o clássico diante do Vasco era crucial para as aspirações rubro-negras ao título.

O 1º tempo foi de domínio amplo e absoluto do Flamengo, com a equipe do Vasco sequer conseguindo se aproximar da área rubro-negra. Porém, estava difícil superar ao ferrolho defensivo vascaíno, com praticamente o time inteiro jogando dentro de sua própria área. Nas poucas oportunidades em que conseguiu furar a retranca cruzmaltina, o time não conseguiu aproveitar para converter a oportunidade em gol. Quando a primeira etapa se aproximava do fim, no entanto, um cruzamento enfim geraria o gol, Bruno Henrique cabecearia livre na pequena área para as redes, mas foi empurrado pelo lateral-direito Léo Matos e foi ele e não a bola parar dentro das redes. Pelas limitações técnicas e cognitivas da arbitragem brasileira, o árbitro não assinalou a penalidade de imediato, indo consultar a arbitragem de vídeo. Sem margem a contestações, pênalti marcado, tendo o único difícil de ser entendido é a razão pela qual o jogador do Vasco não foi expulso, dado que impediu uma chance clara de gol (além de já haver recebido cartão amarelo em outra jogada anterior). Gabigol bateu e converteu.

Para o 2º tempo, Vanderlei Luxemburgo sabia que, a partir do momento que desceu para o intervalo em vantagem, Rogério Ceni voltaria para a segunda etapa lhe oferecendo a posse de bola (embora não fosse a estratégia mais acertada). Assim, trocou três jogadores de uma vez, colocando sangue jovem em campo para tentar, a base da força física de garotos descansados, pressionar e buscar um empate que lhe daria novamente alguma chance no jogo. O Flamengo voltou abdicando da posse, com a estratégia de explorar os contra-ataques para tentar o segundo gol. Correu muito pouco perigo, e matou o jogo aos 31 minutos numa cobrança de escanteio em que Bruno Henrique subiu muito, muito alto, e testou impiedosamente para as redes.

A luta pelo título estava em aberto, com o Internacional tendo 66 pontos, apenas dois a mais que os 64 pontos do Flamengo. Em terceiro, o Atlético Mineiro aparecia com 60 pontos. Quatro rodadas para o fim, e quatro decisões valendo a taça!

Ficha Técnica:

Fla: Hugo Souza, Isla, Willian Arão, Gustavo Henrique e Filipe Luís; Gérson (Pepê), Diego (João Gomes), Arrascaeta (Vitinho) e Éverton Ribeiro; Bruno Henrique (Michael) e Gabriel Barbosa (Pedro).

Téc: Rogério Ceni

Vasco: Fernando Miguel, Leonardo Matos (Carlinhos), Marcelo Alves, Ricardo Graça e Henrique; Bruno Gomes (Andrey), Leonardo Gil (Talles Magno) e Martín Benítez (Juninho); Yago Pikachu, Germán Cano e Gabriel Pec (Ygor Catatau).

Téc: Vanderlei Luxemburgo



35ª Rodada - 07/02/2021 - Flamengo 1 x 1 Red Bull Bragantino

Local: Estádio Nabi Abi Chedid, Bragança Paulista (Público: 0; em função da pandemia de coronavírus)

Gols: Gabriel Barbosa (34'1T) e Ýtalo (17'2T)

Em mais uma dar aberrações contra o Flamengo no Campeonato Brasileiro de 2020, a equipe entrou em campo três dias após a vitória sobre o Vasco, num domingo, enquanto todos os seus adversários na luta pelo título entravam em campo apenas na quarta-feira seguinte.

Em campo, o Flamengo enfrentou ao adversário mais bem organizado taticamente e que teve melhor atuação entre todos os enfrentados até então naquele campeonato. Num jogo bastante franco, com chances de gol se alternando de lado a lado, a equipe rubro-negra criava oportunidades, mas não conseguia marcar. Até que num cruzamento na área, a camisa de Gustavo Henrique foi quase arrancada, a arbitragem de vídeo chamou, o árbitro revisou no monitor e apontou a penalidade, convertida por Gabigol.

No 2º tempo, a partida seguia bastante acirrada, até que o lateral chileno Isla falhou em não interceptar um lançamento, apostando que a bola sairia. Mas ela não saiu, e Helinho cruzou para Ýtalo completar e marcar. Jogo empatado.

Daquele momento em diante, o time rubro-negro lutou muito, perdeu duas oportunidades claríssimas com De Arrascaeta e Pedro, mas não conseguiu vencer. Mais uma vez no campeonato, quando teve a oportunidade de vencer para assumir a ponta da tabela, o time não conseguiu aproveitar. E o que dizer de Rogério Ceni? Precisando vencer, sendo óbvio que estava faltando pernas na segunda etapa, e só foi fazer a primeira alteração aos 40 minutos do 2º tempo. Incompreensível!! Mas sendo um "queridinho da mídia", as críticas do jornalismo esportivo foram bastante amenas...

A conclusão da rodada, no entanto, não poderia ter sido melhor para o Flamengo, com todos na parte de cima tropeçando. O Internacional perdeu em Porto Alegre para o Sport Recife por 2 x 1. De quebra, o Vasco ainda foi derrotado pelo Fortaleza, terminando a rodada no Zona de Rebaixamento, e ficando sem alternativa que não a vitória no seu jogo seguinte contra o Internacional em São Januário. O Atlético Mineiro e o São Paulo empataram, respectivamente contra Fluminense e Ceará. A rodada terminou com o Internacional tendo 66 pontos, seguido muito de perto pelo Flamengo com 65. Atrás o Atlético tinha 61 e o São Paulo com um jogo a menos, contra o Palmeiras, tinha 59. Os dois jogos seguintes da equipe rubro-negra eram no Maracanã e poderiam sacramentar matematicamente o bi consecutivo e o octa nacional. Na rodada seguinte, a receita era o Flamengo vencer ao Corinthians e o Inter tropeçar no Vasco, a fórmula para que, assim, a liderança passe às mãos rubro-negras, de forma que como na penúltima rodada o adversário rubro-negro era o Inter no Rio, bastando a vitória neste duelo para o Flamengo se sagrar campeão brasileiro!

Ficha Técnica:

Fla: Hugo Souza, Isla (Matheuzinho), Willian Arão, Gustavo Henrique e Filipe Luís; João Gomes (Pepê), Gérson (Pedro), Arrascaeta e Éverton Ribeiro; Bruno Henrique (Vitinho) e Gabriel Barbosa.

Téc: Rogério Ceni

Red Bull: Cleiton, Aderlan, Léo Ortiz, Ligger e Edimar (Luan Cândido); Raul, Ricardo Ryller (Eric Ramires) e Claudinho; Artur, Ýtalo (Jan Hurtado) e Helinho (Bruno Tubarão).

Téc: Maurício Barbieri



Veja mais: METAS PARA o BI... METAS PARA O OCTA... o caminho para o Flamengo ser o Campeão Brasileiro de 2020



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