A poética consumação de um caso de amor
O Nascimento da Mística da Camisa Rubro-Negra
O Flamengo é diferente de tudo
"Isso aqui realmente é pressão, não é qualquer um que consegue trabalhar. Realmente é uma cobrança fora de qualquer coisa já vista, que eu já vivi no futebol" - Paulo Pelaipe, gaúcho, diretor executivo de futebol do Flamengo em 2013, e com passagens anteriores por Grêmio e Corinthians.
O Vermelho e o Preto. A camisa do Flamengo foi a que mais influenciou o Brasil. Foi uma camisa que levou sua influência, para os 5 continentes, ela ganhou o mundo. O Clube de Regatas do Flamengo gerou homônimos pelo Brasil, mas isto não lhe bastou pois também gerou homônimos pelo Mundo. Sua influência ganhou o mundo! E o maior de todos os símbolos foi a camisa da Alemanha que fez história na Copa do Mundo de 2014, quando entrou em campo 2 vezes, uma delas na histórica goleada de 7 x 1 sobre o Brasil.
Nas palavras de Nélson Rodrigues, em artigo publicado em O GLOBO em 25/11/1963: "Amigos, para os idiotas da objetividade, a camisa é um vago trapo. Mas para quem conhece o Flamengo, a coisa é muito mais misteriosa e muito mais dramática. Nos momentos da catástrofe, o rubro-negro iça a camisa como um estandarte de chama". O MANTO SAGRADO em três atos: A camisa vermelha e preta, o uniforme 1, o símbolo dos símbolos; A camisa branca, o uniforme 2, a tradição alba do rubro-negro; e Terceiros Uniformes, quebrando a rotina. No Flamengo, esta história de 3º uniforme não dá certo.
Uma história com momentos inesquecíveis, como os 40 dias de sonho e A Conquista do Mundo. E recheada de heróis, como Zico e Júnior. E sobretudo, uma história destemida como 1987. Mas sempre em ebulição, é só ler: 1981, um ano como qualquer outro.
Capítulos especiais da história do futebol rubro-negro com os detalhes da História do Flamengo na Taça Libertadores e com a relação de Jogos do Flamengo na Altitude. As aventuras rubro-negras pela América do Sul. Histórias fabulosas e cheias de glórias e fracassos de epopéia. Dentro do histórico de participações brasileiras na Libertadores, o Flamengo ganhou respeito na América do Sul entre 1981 e 2001, mas perdeu respeito na América do Sul entre 2002 e 2016. Parte da história que mostra que o Flamengo é uma grandeza internacional a ser comprovada em pequenos detalhes, como na história narrada neste link.
Entre as particularidades do futebol brasileiro, em decorrência das dimensões continentais do país, os campeonatos que integraram os limites além das divisões estaduais, das unidades federativas que fazem parte do estado nacional brasileiro, os campeonatos nacionais se desenvolveram tardiamente. Considerando como primeiro embrião o Torneio Rio-São Paulo, que reunia os times dos dois principais pólos econômicos brasileiros, até se ter propriamente o Campeonato Brasileiro, e em segunda escala de importância a Copa do Brasil, unindo todos como títulos de dimensão e escala nacional, eis as Fichas Técnicas de todas as vezes que o Flamengo conquistou um destes troféus.
Traumatizada, a torcida do Vasco entoou o exorcismo do "Vice" nas arquibancadas quando conquistou a Copa do Brasil de 2011. Pode ser campeão em cima do Coritiba, do Corinthians, do Botafogo e do Fluminense quantas vezes quiser, que se perder uma final para o Flamengo outra vez, certamente voltará a escutar “Ôôôôô... Vice de novo!”. E pode ter a certeza também de que o dia que exorcizarem de verdade este trauma, sendo campeão em cima do Flamengo, vai ser um daqueles jogos eternizados para sempre, como o título do Botafogo em 1989 ou o do Fluminense em 1995. Ainda assim, serão para sempre, com todo o carinho, o Nosso Eterno Vice!
Flamengo x Vasco, o "Clássico dos Milhões", um duelo cheio de histórias. Como as inesquecíveis cinco vitórias do Flamengo sobre o Vasco ou para lembrar ainda os oito duelos decisivos entre 2007 e 2014 por Campeonato Carioca. Mas teve também o jogo do ladrilheiro, o gol do Jean, a final da Copa do Brasil. Vitórias em que a camisa era içada e desfraldada por invisíveis mãos. O Flamengo impôs uma certa superioridade no começo do século XXI, mas vitórias do Vasco também já foram uma constante. E polêmicas, muitas polêmicas que apimentaram a enorme rivalidade, como as finais de 1944 e 2014.
100 anos do Fla x Flu, o clássico de antes do nada
Até os anos 60, o Fla-Flu era, sem dúvida, o clássico que parava o Rio de Janeiro. No campeonato de 1963, foram 177 mil pagantes no Maracanã, recorde mundial para partidas entre clubes. Nos anos subsequentes, o recorde de público do Campeonato Carioca sempre se deu num Fla-Flu. Em 1964, foram 136 mil torcedores; em 1965, 89 mil; em 1966, 69 mil na Taça Guanabara e 60 mil no Carioca. Foi por isso que o escritor e dramaturgo Nélson Rodrigues, nestes tempos, teve uma maravilhosa inspiração e afirmou: o Fla x Flu parece que foi e sempre será eterno. O Fla x Flu foi criado quarenta minutos antes do nada. Deus antes de criar o mundo já havia decidido que existiria o Fla x Flu.
Flamengo x Botafogo, uma incrível história de 100 anos
O auge foram os 6 x 0 para lá e para cá. Mas nesta história teve Garrincha e teve Zico, teve Paulo César Caju, Jairzinho, Loco Abreu, Seedorf, Andrade, Nunes, Júnior, Romário e Túlio. Teve chororô. Teve gol de Maurício. Uma epopéia cheia de dramas e emoções fortes...
Até os anos 60, o Fla-Flu era, sem dúvida, o clássico que parava o Rio de Janeiro. No campeonato de 1963, foram 177 mil pagantes no Maracanã, recorde mundial para partidas entre clubes. Nos anos subsequentes, o recorde de público do Campeonato Carioca sempre se deu num Fla-Flu. Em 1964, foram 136 mil torcedores; em 1965, 89 mil; em 1966, 69 mil na Taça Guanabara e 60 mil no Carioca. Foi por isso que o escritor e dramaturgo Nélson Rodrigues, nestes tempos, teve uma maravilhosa inspiração e afirmou: o Fla x Flu parece que foi e sempre será eterno. O Fla x Flu foi criado quarenta minutos antes do nada. Deus antes de criar o mundo já havia decidido que existiria o Fla x Flu.
O auge foram os 6 x 0 para lá e para cá. Mas nesta história teve Garrincha e teve Zico, teve Paulo César Caju, Jairzinho, Loco Abreu, Seedorf, Andrade, Nunes, Júnior, Romário e Túlio. Teve chororô. Teve gol de Maurício. Uma epopéia cheia de dramas e emoções fortes...
O departamento de futebol de areia do Flamengo foi criado em 2010, num esporte que ainda está em fase embrionário no que tange à disputa entre clubes. No link acima a história completa, com o desempenho rubro-negro em todas as temporadas desde sua criação.
História do Basquete do Flamengo
História do Basquete do Flamengo
O link acima traz um resumo desta brilhante história, de um dos esportes mais tradicionais da Gávea. Depois do futebol e do remo, o esporte de maior tradição no clube sempre foi, sem dúvida, o basquete. O Flamengo foi campeão do primeiro torneio de basquete a ser disputado no Brasil, o Campeonato Carioca de 1919, ainda em sua fase amadora. O Campeonato Carioca de Basquete de 1919 foi o primeiro torneio da bola laranja a ser jogado no Brasil. Em São Paulo, o basquetebol só começou a ser disputado em 1924, quando o Espéria despontou como primeira potência basquetebolística paulista, tetracampeão em 1924-25-26-27.
História da Natação do Flamengo
No link acima toda a história, desde Maria Lenk até César Cielo, passando por Ricardo Prado, Fernando Scherer e muitos outros. O Flamengo é 13 vezes campeão do Troféu Brasil de Natação (hoje Troféu Maria Lenk), em: 1968, 1980, 1981, 1982, 1983, 1984, 1985, 1986, 1987, 1989, 1991, 2002 e 2012. E é 12 vezes campeão do Trófeu José Finkel, em: 1977, 1980, 1981, 1982, 1983, 1984, 1985, 1986, 1987, 1990, 2001 e 2002.
História do Pólo Aquático do Flamengo
No link acima toda a história do pólo rubro-negro. No masculino, 5x campeão da Taça Brasil Adulta (1985, 1986, 1987, 1988 e 1993), Campeão do Troféu João Havelange de 1994 e Campeão Sul-Americano de 1993. No feminino, campeão da Liga Nacional em 2010, 2015, 2016 e 2017, e campeão da Taça Brasil Adulta de 2011.
No link acima toda a história, desde Maria Lenk até César Cielo, passando por Ricardo Prado, Fernando Scherer e muitos outros. O Flamengo é 13 vezes campeão do Troféu Brasil de Natação (hoje Troféu Maria Lenk), em: 1968, 1980, 1981, 1982, 1983, 1984, 1985, 1986, 1987, 1989, 1991, 2002 e 2012. E é 12 vezes campeão do Trófeu José Finkel, em: 1977, 1980, 1981, 1982, 1983, 1984, 1985, 1986, 1987, 1990, 2001 e 2002.
História do Pólo Aquático do Flamengo
No link acima toda a história do pólo rubro-negro. No masculino, 5x campeão da Taça Brasil Adulta (1985, 1986, 1987, 1988 e 1993), Campeão do Troféu João Havelange de 1994 e Campeão Sul-Americano de 1993. No feminino, campeão da Liga Nacional em 2010, 2015, 2016 e 2017, e campeão da Taça Brasil Adulta de 2011.
Desde meados dos Anos 1980, o Flamengo é o grande pilar da Ginástica Artística Brasileira. A Gávea conquistou a hegemonia nacional absoluta no feminino deste esporte. Nomes como Tatiana Figueiredo, Luísa Parente, Soraya Carvalho, Daniele Hypólito, Diego Hypólito e Jade Barbosa garantiram a Ginástica Artística do Flamengo com representantes em todas as edições de Jogos Olímpicos entre 1984 e 2008. No Feminino, o Flamengo foi Campeão Brasileiro em 13 das 14 primeiras edições: entre 1989 e 2002, voltou a conquistar o troféu em 2006, viu o Cegin ser tricampeão, mas recuperou a hegemonia a partir de 2010.
Como em todos os esportes que se envolveu, o Flamengo despontou disputando títulos logo no início dos torneio de vôlei no Brasil. As primeiras conquistas no masculino e no feminino aconteceram nos fins dos anos 1940 e começo dos anos 1950. O vôlei do Flamengo salta de patamar, no entanto, com o feminino nos anos 1970 e 1980. O time rubro-negro, do técnico Ênio Figueiredo, tinha Isabel Salgado e Jackie Silva. Depois no fim dos anos 1980 e nos anos 1990, passaram pela Gávea Bernard, Bernardinho e Tande. Na temporada 2000-01 da Superliga Feminina, o Flamengo é campeão com Virna e Leila.
Flamengo, uma Potência Olímpica
É o peso de nomes como Maria Lenk, Kanela, Algodão, Buck, Isabel,
Jacqueline, Marquinhos Abdalla, Carioquinha, Ricardo Prado, Patrícia Amorim,
Luísa Parente, Bernard, Tande, Pipoka, Ratto, Josuel, Oscar Schmidt, Fernando
Scherer, Daniele Hipólito, Virna, Leila, Jade Barbosa, Diego Hipólito,
Marcelinho Machado e tantos outros que faz os flamenguistas terem
orgulho desta maravilhosa tradição como clube esportivo, e não só de futebol.
AUTOMOBILISMO / FUTEBOL AMERICANO / e-SPORTS
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